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América Latina

Detentos de Guantánamo são liberados e enviados ao Uruguai

Grupo composto por quatro sírios, uma palestino e um tunisiano é o maior a deixar o campo de detenção americano desde 2009

7 dez 2014 - 08h59
(atualizado às 09h26)
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Ala de celas comuns em uma das prisões da base norte-americana de Guantánamo, em Cuba
Foto: Bob Strong / Reuters

Seis homens detidos por mais de uma década na prisão militar norte-americana na Baía de Guantánamo, Cuba, foram enviados para o Uruguai no domingo, disse o Pentágono, no mais recente passo de um esforço lento da administração Obama para fechar o centro de detenção.

A libertação de um tunisiano, um palestino e quatro sírios - entre eles Jihad Diyab, que havia pedido à Justiça americana que ordenasse as autoridades de Guantánamo a pararem a alimentação forçada durante a sua greve de fome - que foram levados para a América do Sul a bordo de um avião militar dos Estados Unidos, representa o maior grupo a deixar o campo de detenção dos EUA desde 2009.

O presidente Barack Obama assumiu o cargo há quase seis anos prometendo fechar a prisão, citando seus danos à imagem dos EUA em todo o mundo. Mas ele não foi capaz de fazê-lo, em parte por causa dos obstáculos colocados pelo Congresso dos EUA.

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