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América Latina

Chefe negociador das Farc em diálogos de paz é condenado a 40 anos de prisão

Ele e o líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko", foram considerados culpados pelos crimes de rebelião e homicídio

24 jun 2013 - 22h10
(atualizado às 22h24)
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Ivan Marquez, chefe da delegação das Farc nos diálogos de paz, fala aos jornalistas
Ivan Marquez, chefe da delegação das Farc nos diálogos de paz, fala aos jornalistas
Foto: AP

O chefe negociador das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nos diálogos de paz com o governo, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez", foi condenado a 40 anos de prisão por um atentado que deixou quatro mortos e 30 feridos em 2003. Também recebeu a mesma sentença Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko", líder da guerrilha.

O Tribunal Especializado de Villavicencio, no departamento de Meta, considerou culpados os dois chefes das Farc e outros 20 guerrilheiros dos crimes de rebelião e homicídio.

Os fatos que motivaram a condenação ocorreram em 24 de agosto de 2003, quando foi detonada uma bomba dentro de uma embarcação no rio Arairi, na altura do município de Puerto Rico, no sul do departamento de Meta.

A condenação, segundo fontes da procuradoria, também se estende ao fundador das Farc, Pedro Antonio Marín, conhecido como "Tirofijo", que morreu em março de 2008.

EFE   
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