Refugiados do Mali contam o que os levaram a aprender a ler e escrever
Confira um ensaio publicado no Instagram do Acnur (@unrefugees) com refugiados malinenses do campo de Goudebou, no Burkina Faso
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"Ler vai me fazer entender o mundo melhor", Mohammed, 25 anos
Foto: Brian Sokol/Acnur / Divulgação
"Eu acredito que ler e escrever vai me deixar capaz de fazer a diferença quando eu retornar ao meu país", diz Gaddi, 40 anos
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"As pessoas que me fizeram fugir de casa sabiam ler e escrever. Quando eu for letrado, talvez eu consiga voltar para casa em paz", diz Zainadin, 48 anos
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"Sabendo ler e escrever eu espero ganhar dinheiro e me tornar uma comerciante. Assim, poderei dar comida melhor ao meu bebê", diz Wardissum, 20 anos
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"Eu sempre me apavorei por não saber ler e escrever, mas agora estou vendo que é mais fácil do que eu pensava", diz Wanagofad, 22 anos
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"Eu perdi tudo na guerra. Saber ler e escrever vai me ajudar a começar de novo", diz Ibrahim, 33 anos
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"As pessoas que sabem ler e escrever têm mais oportunidades. Ter esse conhecimento vai me tornar alguém", diz Maudy, 18 anos
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"Ler e escrever vai me permitir ter uma vida plena, assim como os outros", diz Miriam, 40 anos
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"Enquanto escapava do Mali, eu quebrei meu pé. Não posso trabalhar como antes. Ler e escrever vai me fazer útil para o meu povo", diz Aishatou, 60 anos
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"Eu quero saber ler e escrever para ter mais controle sobre o meu próprio destino", diz Mohammed, 34 anos
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"Uma vez que eu saiba ler e escrever, eu saberei o que está acontecendo no mundo", diz Moussa, 55 anos
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"Eu tenho sorte de ter sobrevivido. Ensinar faz com que eu me sinta como se eu estivesse fazendo algo bom com esta segunda chance na minha vida", diz Ismael, 18 anos