PUBLICIDADE

África

Justiça egípcia condena 101 partidários de Mursi à prisão

Eles teriam participado de atos violentos realizados após a queda do ex-presidente Mohamed Mursi

13 jul 2014 - 14h55
Compartilhar
Exibir comentários
<p>Foto de arquivo do ex-presidente do&nbsp;Egito, Mohamed Mursi, destitu&iacute;do em julho de 2013. As autoridades t&ecirc;m sido acusadas de usar a Justi&ccedil;a contra seus partid&aacute;rios</p><p>&nbsp;</p><p>&nbsp;</p>
Foto de arquivo do ex-presidente do Egito, Mohamed Mursi, destituído em julho de 2013. As autoridades têm sido acusadas de usar a Justiça contra seus partidários  
Foto: FAYEZ NURELDINE / AFP

Um tribunal egípcio condenou, neste domingo, 101 partidários do ex-presidente Mohamed Mursi a três anos de prisão pelos atos de violência cometidos pouco depois do golpe dado pelo Exército - informou a agência oficial de notícias Mena.

A Procuradoria, que apresentou os acusados como "membros da Irmandade Muçulmana", alegou que os réus deixaram 18 feridos em confrontos em julho de 2013, em Damieta, no delta do Nilo. Ao todo, 17 menores foram absolvidos.

Desde a destituição e detenção de Mursi por parte do Exército, em julho de 2013, as autoridades egípcias são acusadas, com frequência, de usar a Justiça como instrumento de repressão - em especial contra a Irmandade, declarada "organização terrorista".

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
Compartilhar
Publicidade
Publicidade