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Programa Mais Médicos Objetivos principais Dotar o serviço médico de mais estrutura - equipamentos, unidades de saúde, e pessoal; Levar médicos, brasileiros ou estrangeiros, para regiões com carência de profissionais, como municípios do interior e periferia de grandes cidades. Como - Será oferecida uma bolsa no valor de R$ 10 mil para os médicos que atuarem no programa; - Tornando obrigatório, para alunos que ingressarem em faculdades de medicina a partir de 2015, a realização de uma espécie de residência em saúde básica. Os estudantes terão de trabalhar dois anos para o Sistema Único de Saúde (SUS), independentemente da especialidade que pretendam seguir depois, recebendo para isso uma bolsa - cujo valor ainda não foi definido; - Não sendo preenchida a totalidade das vagas, serão abertas oportunidades para médicos estrangeiros, que deverão cumprir com os seguintes requisitos:  Devem ter diploma de uma universidade reconhecida em seu país e cuja carga horária corresponda à carga das faculdades brasileiras;  Devem dominar a língua portuguesa; Terão de cumprir a jornada de 40h semanais;  Não precisarão fazer o Revalida, mas terão de permanecer por três anos atuando exclusivamente na atenção básica e apenas nos postos a que forem designados. Desta forma, não poderão ter clínica privada ou qualquer outro vínculo empregatício; Durante esse período, os médicos estrangeiros serão supervisionados por médicos brasileiros e orientados por instituições públicas de ensino. Os vistos e o registro temporário só serão mantidos se as regras forem cumpridas. Antes de iniciarem, eles passarão por um período de avaliação e treinamento. Para selecionar e levar os médicos a regiões carentes o governo lançará até o fim do mês três editais: um para atrair médicos, outro para adesão dos municípios e um último para selecionar as instituições supervisoras. - Serão criados cerca de 10 mil postos de emprego e 11 mil vagas em cursos de medicina; - O programa prevê investimentos em hospitais e unidades de saúde, que somados à contratação de novos profissionais totalizará um investimento da União de R$ 15,8 bilhões até 2014. De maneira detalhada os investimentos se distribuirão da seguinte forma: R$ 7,4 bilhões para construção de 818 hospitais, 601 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e quase 16 mil unidades básicas; R$ 5,5 bilhões para construção, reforma e ampliação de unidades básicas e UPAs; e também R$ 2,9 bilhões para construção de 14 novos hospitais universitários.