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Crivella explica sua posição sobre a legalização da maconha

Senador e candidato ao governo do Rio deu entrevista à rádio CBN, nesta manhã, e comentou sua frase polêmica no debate da noite anterior, na TV Bandeirantes

20 ago 2014 - 11h58
(atualizado às 11h59)
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<p>Candidato foi indagado pelos entrevistadores da rádio após uma polêmica declaração que arrancou gargalhadas do público, no debate desta terça-feira</p>
Candidato foi indagado pelos entrevistadores da rádio após uma polêmica declaração que arrancou gargalhadas do público, no debate desta terça-feira
Foto: Jose Mauro Pimentel / Terra

O candidato do PRB ao governo do Rio de Janeiro, o senador Marcelo Crivella, voltou a comentar o tema da legalização da maconha em entrevista à rádio CBN-RJ na manhã desta quarta-feira. Para Crivella, “lá na Holanda se tentou isso, e não deu certo. E o pior, comprometeu o desenvolvimento econômico”.

O ex-ministro da Pesca foi indagado pelos entrevistadores da rádio após uma polêmica declaração que arrancou gargalhadas do público, no debate da última noite, ao explicar que, na sua opinião, a legalização da droga, novamente citando os holandeses, trouxe problemas.

“Teve empresas que foram fechadas porque seus funcionários estavam usando drogas. Como a Fokker, por exemplo, e os aviões começaram a ter problemas. Inclusive no Brasil”, disse no debate. Sua declaração repercutiu nas redes sociais e ele fez questão de explicar melhor a sua opinião.

“Algumas companhias começaram a ter problemas em seus aviões, e os funcionários usavam drogas durante o serviço. A montagem depende de pequenas peças. E caiu no mercado a notícia de que havia viciados em drogas montando aviões, e acabou tudo, a empresa (Fokker) quebrou”, analisou, se dizendo contrário a legalização de qualquer droga.

Político ligado aos pastores da Igreja Universal, Crivella utilizou seu tempo na rádio para, além de defender propostas como um batalhão de policiais com motocicletas, deixar claro que “nestes doze anos em que fui senador ou ministro, não tem um discurso de intolerância religiosa”. “Se for governador, não haverá isso”. 

Fonte: Terra
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