Os momentos mais “gente como a gente” dos presidenciáveis
Durante eventos de campanha, os candidatos fazem um tremendo esforço para mostrar que não são tão diferentes assim de você. Eles tomam café da manhã na padaria, andam de transporte público, sobem ladeira a pé, conversam com os vizinhos, almoçam em restaurantes por quilo, assistem futebol com amigos e até arriscam um pastelzinho cheio de óleo na feira para enganar a fome antes do jantar. Haja simplicidade!
Não acredita? Confira aqui, então, alguns momentos de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) que provam que eles são, sim, gente como a gente. Analise as imagens e repare na naturalidade com que eles cumprem essas e outras tarefas cotidianas. É inspirador...
Começando com ela: Dilma, a presidente da galera
Qual celular primeiro? Qual celular primeiro?
Dilma mandando um “bandejão”
Dilma mandando um churrasquinho
Dilma mandando um cachorro-quente
Olha o colesterol, presidente!
Para ir de um compromisso a outro, metrô, é claro
Pausa para foto com a eleitora-fã e sua máscara um tanto desproporcional
Bota o chapéuzinho aqui, companheiro
E bora curtir a noite. Solta a batucada, rapaziada!
Agora é a vez do carismático Aécio
E um belo caldo de cana tirado na hora
Pão com manteiga e café com leite é no intervalo da obra
Olha que bonita a naturalidade dele com o menino, gente!
Hora da sinuca no boteco
Coincidentemente com a bola 13 de alvo
Festa na rua com um felizão boneco de Olinda
Selfie com a turma
Ficou boa, amigo do pastel? Vou postar!
Com a mulher (porque ele é bem casado) na maternidade (porque ele preza a família) usando camisas da seleção (porque ele é patriota) e santinhos enfeitando o quarto (porque ele é religioso). Vai falar que isso não é ser popular?!
Marina, a amiga dos índios, não fica nem um pouco atrás
Ela gosta das senhoras
Ela gosta das crianças
Ela gosta das favelas
Olha a alegria da mulher ao vê-la quando acordou do cochilo!
Só falta aprimorar o formato do coraçãozinho, candidata...
Deixamos o momento campeão para o final. A presidente (e toda sua malemolência) dançando o passinho do funk ao coro de “vai Dilma, vai Dilma”
No maior estilo Eduardo Jorge, o prefeito paulistano Fernando Haddad não tem nada a ver com isso. Mas como não lembrar dele jogando capoeira na campanha de 2012?
