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Eymael quer criar ministérios da Família e da Segurança

16 jul 2014 - 11h25
(atualizado às 11h28)
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José Maria Eymael disputa, pela quarta vez, a Presidência da República pelo Partido Social Democrata Cristão (PSDC). Ele concorreu ao cargo em 1998, 2006 e 2010. O candidato a vice na chapa de Eymael é o presidente da legenda em Roraima, Roberto Lopes. O PSDC não está coligado a nenhuma legenda.

Além de fundador do PSDC, José Maria Eymael é advogado, nasceu em Porto Alegre e tem 74 anos. Sua trajetória política começou na capital gaúcha, onde foi um dos líderes da Juventude Operária Católica. Em 1962, filiou-se ao Partido Democrata Cristão (PDC) e atuou como líder jovem do partido.

<p>José Maria Eymael é candidato à presidência pela quarta vez. Ele já disputou em 1998, 2006 e 2010</p>
José Maria Eymael é candidato à presidência pela quarta vez. Ele já disputou em 1998, 2006 e 2010
Foto: Fernando Borges / Terra

Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo. Em 1990, conquistou o segundo mandato na Câmara dos Deputados. Como parlamentar federal, Eymael defendeu a manutenção da palavra Deus no preâmbulo da atual Constituição Federal durante a Assembleia Constituinte, considerado um marco em sua trajetória política.

O programa de governo do PSDC tem 27 diretrizes, em referência ao número da legenda. Entre elas, cumprir e fazer cumprir a Constituição, resgatar e proteger os valores éticos da família, simplificar a política tributária e reduzir a carga dos impostos.

Eymael destaca a intenção de desenvolver a política nacional de segurança, com a criação do Ministério de Segurança Pública. Ele também propõe a redução no número de pastas no governo federal, mas ressalta a necessidade de implementar o Ministério da Família.

O candidato também propõe um programa de saúde pública com foco na prevenção e defende a prática de um ensino inclusivo, que abarque as crianças e jovens portadores de necessidades especiais. Eymael ainda destaca a “obsessão pelo desenvolvimento” e uma política externa vinculada às grandes economias mundiais, que não seja meramente ideológica.

Agência Brasil Agência Brasil
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