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Para coibir violência, SP vai ampliar câmeras em escolas estaduais

Os qquipamentos de segurança serão implantados ainda em 176 escolas da região de Campinas e em 160 instituições da Baixada Santista

8 mai 2013 - 12h34
(atualizado às 12h35)
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O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta quarta-feira a expansão da vigilância eletrônica a todas as escolas estatuais da Grande São Paulo e das regiões de Campinas e Baixada Santista. Segundo o governo, o objetivo é preservar o patrimônio público e inibir atos de vandalismo e violência.  Ao todo, serão beneficiados mais de 2,3 milhões de alunos.

O investimento previsto é de R$ 11,9 milhões por ano, o que representa um custo mensal de R$ 1.053,65 por escola. As licitações para contratar as empresas que executarão os serviços de instalação, manutenção e operação dos equipamentos serão feitas ainda neste ano pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE). 

Na região metropolitana de São Paulo, 1.567 escolas e 20 diretorias de ensino já são monitoradas desde 2011 ao custo de R$ 19,3 milhões ao ano. Agora câmeras e alarmes serão colocados em mais 597 prédios escolares e oito diretorias de ensino nas cidades de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano, além da zona leste de São Paulo. Desse modo, todas as 2.164 escolas e 28 diretorias de ensino locais terão sistema de vigilância eletrônica até o próximo ano. 

Equipamentos de segurança serão implantados ainda em 176 escolas das cidades de Campinas, Jaguariúna, Valinhos e Vinhedo, nas quais devem ser empregados R$ 2,2 milhões ao ano; e em 160 escolas da Baixada Santista, nos municípios de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, São Vicente e Santos, com recursos de cerca R$ 2 milhões anuais.

As câmeras e alarmes serão instalados em áreas de circulação dos prédios, como sala de informática, secretaria e corredores, para proteger as escolas de furtos e depredações a fim de garantir que a equipe gestora e os alunos desenvolvam as atividades pedagógicas com tranquilidade. 

O sistema inclui ainda centrais de monitoramento alocadas em diretorias de ensino. Cada central tem capacidade para atender até 600 prédios e dispõem de operadores que acionam a Polícia Militar quando necessário. A perspectiva é expandir gradativamente o sistema de vigilância eletrônica para as cerca de 3 mil escolas da rede localizadas no interior do Estado. 

Fonte: Terra
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