Docentes da rede municipal de ensino de São Paulo fazem uma assembleia a partir das 14h desta terça-feira para decidir se mantêm a paralisação, iniciada há duas semanas. A mobilização será em frente ao gabinete do prefeito, no viaduto do Chá, na região central da cidade.
A categoria pede melhores condições de trabalho, combate à violência nas escolas, fim das terceirizações e redução do número de alunos por sala de aula. Os educadores reivindicam ainda reajustes de 6,55% retroativo a maio de 2011, 4,61% retroativo a maio de 2012 e 6,51% referente à 2013.
A Secretaria da Educação argumenta que assumiu o compromisso de conceder reajuste de 10,19% já para o mês de maio deste ano e outro de 13,43% para maio de 2014, mas apesar de várias reuniões ainda não houve acordo entre os grevistas e o governo.
Greve dos professores estaduais termina com pancadaria
A assembleia dos professores municipais acontece poucos dias depois de uma mobilização dos docentes da rede estadual ter terminado em pancadaria na região central de São Paulo. Na última sexta-feira, em assembleia na avenida Paulista, o sindicato dos professores estaduais (Apeoesp) decidiu acabar com a greve iniciada há três semanas, mas alguns educadores não concordaram com a medida.
Revoltadas, essas pessoas encurralaram a direção sindical no caminhão de som e jogaram objetos como latas, garrafas e até cones utilizados para isolar o veículo do tráfego. A Polícia Militar, que acompanhava o ato, entrou em ação e a cena foi de agressões por todos os lados.
Fim da greve tem troca de acusações entre professores estaduais
A direção do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) decretou o fim da greve da categoria na tarde desta sexta, dia 10, após três semanas. Na votação, a categoria ficou dividida e houve uma aparente vitória do grupo que defendia a continuidade do movimento. Após a decisão pelo encerramento da paralisação, a direção sindical foi hostilizada e acabou encurralada no caminhão de som, cercado por manifestantes. Vários objetos, como latas, garrafas e até cones utilizados para isolar o caminhão do tráfego da avenida Paulista, foram atirados em direção aos sindicalistas.
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
A direção do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) decretou o fim da greve da categoria na tarde desta sexta, dia 10, após três semanas. Na votação, a categoria ficou dividida e houve uma aparente vitória do grupo que defendia a continuidade do movimento. Após a decisão pelo encerramento da paralisação, a direção sindical foi hostilizada e acabou encurralada no caminhão de som, cercado por manifestantes. Vários objetos, como latas, garrafas e até cones utilizados para isolar o caminhão do tráfego da avenida Paulista, foram atirados em direção aos sindicalistas.
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A direção do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) decretou o fim da greve da categoria na tarde desta sexta, dia 10, após três semanas. Na votação, a categoria ficou dividida e houve uma aparente vitória do grupo que defendia a continuidade do movimento. Após a decisão pelo encerramento da paralisação, a direção sindical foi hostilizada e acabou encurralada no caminhão de som, cercado por manifestantes. Vários objetos, como latas, garrafas e até cones utilizados para isolar o caminhão do tráfego da avenida Paulista, foram atirados em direção aos sindicalistas.
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A direção do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) decretou o fim da greve da categoria na tarde desta sexta, dia 10, após três semanas. Na votação, a categoria ficou dividida e houve uma aparente vitória do grupo que defendia a continuidade do movimento. Após a decisão pelo encerramento da paralisação, a direção sindical foi hostilizada e acabou encurralada no caminhão de som, cercado por manifestantes. Vários objetos, como latas, garrafas e até cones utilizados para isolar o caminhão do tráfego da avenida Paulista, foram atirados em direção aos sindicalistas.
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