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SP: em nova assembleia, professores municipais decidem manter greve

8 mai 2013 - 18h11
(atualizado às 19h16)
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Profissionais da educação da rede municipal de São Paulo decidiram manter a greve iniciada na última semana em assembleia nesta quarta-feira em frente ao gabinete do prefeito, Fernando Haddad, na região central da cidade. Uma nova reunião para definir os rumos do movimento foi agendada para a próxima terça-feira.

<p>Cerca de 300 pessoas participaram de um protesto em frente à prefeitura de Cotia, na região metropolitana de São Paulo, por melhores condições de trabalho dos professores</p>
Cerca de 300 pessoas participaram de um protesto em frente à prefeitura de Cotia, na região metropolitana de São Paulo, por melhores condições de trabalho dos professores
Foto: Cloves Ferreira / vc repórter

Ontem, representantes do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal (Sinpeem) participaram de uma reunião com a equipe do governo municipal, mas não houve acordo. Entre as diversas reivindicações, os professores pedem melhores condições de trabalho, valorização profissional, fim das terceirizações e redução do número de alunos por sala de aula. A categoria reivindica ainda reajustes de 6,55% retroativo a maio de 2011, 4,61% retroativo a maio de 2012 e 6,51% referente a 2013.

A Secretaria da Educação argumenta que assumiu o compromisso de conceder reajuste de 10,19% já para o mês de maio deste ano e outro de 13,43% para maio de 2014. "Além desses aumentos garantidos para a categoria ainda se somam a outra proposta de reajuste pelo Governo Municipal, que atingirá todos os servidores, de 0,82%, retroativo a novembro de 2011".

Fonte: Terra
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