31 de julho - Médicos realizam protesto no centro de Florianópolis
Foto: Hermeto Garcia / Futura Press
31 de julho - Os manifestantes protestam contra recentes decisões do governo, incluindo projeto de contratação de profissionais estrangeiros
Foto: Hermeto Garcia / Futura Press
31 de julho - Médicos realizam manifestação na Cinelândia no Rio de Janeiro
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
31 de julho - Os manifestantes protestam contra o programa Mais Médicos e pedem melhorias em condições de trabalho
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
30 de julho - Não fique com cara de palhaço: é com essa frase que médicos saíram às ruas do Rio de Janeiro nesta terça-feira para "tomar uma atitude" contra as propostas do governo federal para a saúde. A mobilização dos médicos acontece em todo o País, com greve geral de dois dias
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
30 de julho - Médicos usaram nariz de palhaço como forma de protesto no Rio de Janeiro
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
30 de julho - Em Belo Horizonte (MG), a greve dos profissionais teve reflexos no atendimento à população. As unidades de saúde ficaram lotadas sem o atendimento emergencial
Foto: Léo Fontes / O Tempo / Futura Press
30 de julho - Em Manaus (AM), o Sindicato Médico disse que ameaças de dirigentes das unidades de saúde prejudicou a adesão à greve
Foto: Simeam / Divulgação
30 de julho - Médicos e estudantespartiram em caminhada do Hospital Walfredo Gurgel com destino a sede do Governo do Estado, em Natal (RN)
Foto: Frankie Marcone / Futura Press
30 de julho - Em Curitiba, cerca de 1 mil médicos fizeram marcha nesta terça-feira
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - Eles se reuniram na praça Rui Barbosa, no centro de Curitiba, e caminharam por todo o calçadão da rua Quinze de Novembro
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - Depois da caminhada, os médicos se dividiram em diversos pontos de Curitiba para coletar assinaturas para um abaixo-assinado contra o programa Mais Médicos
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - Os médicos manterão a greve até a noite desta quarta-feira, quando reúnem-se em assembleia para deliberar os rumos do movimento
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - OS médicos levaram tambores e também gritaram palavras de ordem contra o governo federal
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - Em Curitiba, os manifestantes também usaram nariz de palhaço e os jalecos brancos
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - Nos cartazes, os médicos de Curitiba aproveitaram para criticar a presidente Dilma
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
30 de julho - Os manifestantes também criticam o veto da presidente à Lei do Ato Médico, que regulamenta a profissão
Foto: Roger Pereira / Especial para Terra
Compartilhar
Publicidade
Médicos de todo o País retomaram nesta quarta-feira a paralisação contra as medidas do governo federal para melhorar o atendimento de saúde no Brasil, principalmente após o lançamento do programa Mais Médicos. Segundo a Federação Nacional das Associações Médicas (Fenam) a mobilização, que teve início ontem, conta com a adesão de pelo menos 22 Estados.
A Fenam estima que a paralisação de dois dias desta semana tenha mais impacto que a última mobilização, do dia 23 de julho. Os protestos servem como preparação para um ato marcado para o dia 8 de agosto, em Brasília, quando ocorrerá uma audiência pública no Congresso Nacional sobre o Mais Médicos. A Fenam recomenda que os profissionais mantenham os serviços essenciais e o atendimento de emergência nas unidades de saúde durante o período de paralisação.
Em Santa Catarina, médicos faziam caminhada nesta tarde pelas ruas da região central de Florianópolis, que incluída o enterro simbólico dos ministros da Saúde, Alexandre Padilha, da Educação, Aloízio Mercadante, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota. No Rio de Janeiro, os profissionais se reuniram em frente à Cinelândia com cartazes e gritos contra a presidente Dilma Rousseff.
Os médicos protestam, principalmente, contra a contratação de médicos formados no exterior para atuar em comunidades carentes sem a necessidade de passar pela revalidação dos diplomas. Eles ainda condenam a ampliação do cursos de medicina de seis para oito anos – proposta que teve o recuo do governo confirmado nesta quarta-feira pelo ministro Mercadante. Segundo eles, os dois anos servirão como residência médica.
Entenda o 'Mais Médicos'
- Profissionais receberão bolsa de R$ 10 mil, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa.
- As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais.
- No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros. Eles não precisarão passar pela prova de revalidação do diploma
- O médico estrangeiro que vier ao Brasil deverá atuar na região indicada previamente pelo governo federal, seguindo a demanda dos municípios.
- Criação de 11,5 mil novas vagas de medicina em universidades federais e 12 mil de residência em todo o País, além da inclusão de um ciclo de dois anos na graduação em que os estudantes atuarão no Sistema Único de Saúde (SUS).
<a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/educacao/infograficos/revalida/" href="http://noticias.terra.com.br/educacao/infograficos/revalida/">Revalida: exame justo ou feito para reprovar?</a><a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/educacao/infograficos/revalida/" href="http://noticias.terra.com.br/educacao/infograficos/revalida/">Revalida: exame justo ou feito para reprovar?</a>