A diretora do CEM 414, Remísia Tavares, disse que entrou em contato com uma empresa que implanta os chips nos uniformes depois de saber que o sistema funcionava em uma escola em Vitória da Conquista, na Bahia. Segundo ela, a medida foi tomada para aumentar a permanência dos alunos nas salas de aula
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil