Apesar da ficalização, candidatos driblam regras do Enem

Thaís Sabino

Direto de São Paulo

Mesmo com a rígida fiscalização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estudantes conseguiram driblar as regras sem serem pegos pelos fiscais. A orientação dada aos alunos era de que os relógios e celulares ficassem desligados e dentro da bolsa, embaixo da cadeira, porém, alguns deles confessaram ao Terra que apenas deixaram no modo silencioso. "Ontem o celular de uma menina tocou na hora da prova e eles apenas pediram para ela desligar. Hoje falaram que se tocasse seriam obrigados a tirar a prova", disse um dos estudantes.

Apesar do aviso, uma candidata contou que em sua sala um celular tocou durante a prova deste domingo. A pessoa não foi retirada da sala. Outra exigência do Enem era que se usasse apenas uma caneta preta para fazer a prova, que não seria permitido lápis, borracha e qualquer outro material escolar. Uma das estudantes entrevistadas afirmou que a regra não foi avisada na sala e que ela fez a redação e contas na folha de rascunho a lápis.

Além disso, segundo o relato de uma outra candidata, ela usou uma régua para auxiliar na leitura das questões. O objeto foi confiscado pelo aplicador da prova, mas o caso não foi passado aos fiscais.

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