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Educação lidera consulta da ONU sobre prioridades para o mundo pós-2015

A população ainda poder participar do levantamento, pela internet. As sugestões serão compartilhadas por líderes mundiais

3 abr 2013 - 15h22
(atualizado às 15h22)
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A Organização das Nações Unidas (ONU) está fazendo consultas em todo o Brasil para saber quais são as principais mudanças necessárias para melhorar o País e o mundo. A educação aparece como prioridade em todos os segmentos consultados até agora. 

Entre as sugestões apresentadas para melhorar a qualidade do ensino no Brasil está a fiscalização orçamentária; a valorização da educação básica; capacitação de professores, aliada ao aumento de salário e redução de carga horária; escola de período integral e gratuita para todos; campanhas de incentivo à leitura; preservação da diversidade linguística e de identidades culturais no currículo escolar; implementação de ações de segurança e defesa civil nas escolas; e fortalecimento da gestão participativa, entre outras medidas.

As pesquisas foram feitas durante encontros regionais em todo o País. Mas ainda há tempo participar, já que a ONU também está ouvindo as pessoas por meio da internet. Na pesquisa online, de 16 assuntos sugeridos, cada pessoa pode escolher seis prioridades.

De acordo com a consulta, além da melhoria no ensino, os brasileiros querem governo honesto e atuante, melhoria dos serviços de saúde, acesso a alimentos de qualidade, proteção contra o crime e a violência, além do acesso à água potável e ao saneamento.

Pela internet, o Brasil é o segundo no ranking de participação na pesquisa, com quase 12 mil votos. O primeiro lugar está com a Nigéria, onde quase 150 mil pessoas deram sua opinião até agora. No levantamento global, a educação também aparece como prioridade.

Segundo a ONU, todas as sugestões serão compartilhadas com os líderes mundiais que definirão a agenda de desenvolvimento global pós-2015, que por sua vez ampliará os resultados dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e enfrentará as desigualdades que ainda persistirem e os novos desafios que afetam o planeta.

Fonte: Terra
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