Veja o trabalho de preservação das araras azuis no Pantanal

O projeto de preservação da arara azul está completando 24 anos e tirou a ave da lista de animais em extinção no brasil.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

Depois de ficarem três meses no ninho, os filhotes aprendem a voar, mas continuam dependentes da alimentação dos pais até os seis meses.

A reprodução das araras azuis começa entre 8 e 9 anos de idade com casais fiéis, que ficarão juntos por toda a vida.

A arara azul pode medir até 1 metro de altura chegando a 1,3kg. 

Ninhos artificiais ajudaram na preservação da espécie e se transformaram na "segunda casa" das aves.

Nos anos 1980 as araras azuis estavam ameaçadas de extinção por conta do tráfico e queimadas.

Casal de araras no alto das árvores fica de olho no ninho com seu filhote.

Nos anos 1980 as araras azuis estavam ameaçadas de extinção por conta do tráfico e queimadas.

Existiam cerca de 2.500  na natureza, sendo 1.500 no Pantanal. Hoje é estimativa é que existam mais de 5.000 na natureza.

Equipe da bióloga Neiva Guedes, que trabalha na preservação das araras azuis.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

Para chegar aos ninhos das araras azuis, que ficam a cerca de 15 metros de altura, equipes de biólogos usam técnicas de rapel.

A fêmea coloca em média dois ovos, mas em geral só um filhote sobrevive.

Projeto existe há 24 anos no Pantanal do Mato Grosso do Sul e conta com o apoio da fundação Toyota do Brasil.

Projeto existe há 24 anos no Pantanal do Mato Grosso do Sul e conta com o apoio da fundação Toyota do Brasil.

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