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Inea não consegue identificar origem da mancha de óleo no Rio

13 ago 2013 - 19h23
(atualizado às 19h23)
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A mancha de óleo na Baía de Guanabara, localizada nas proximidades do Aeroporto Santos Dumont e do terminal de barcas de Niterói, se dissipou impedindo identificar a origem do vazamento. Segundo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a mancha de óleo foi constatada na segunda-feira já em processo de evaporação. Ela estava bastante misturado com a água, impossibilitando a mensuração da quantidade derramada, além da coleta de material para estudar possíveis responsáveis, informou o Inea.

A presidente do órgão, Marilene Ramos, disse que uma amostra de combustível usado pela CCR Barcas, que opera o trajeto de barcas entre o Rio e Niterói, foi recolhido a fim de comparação de material, em casos de vazamentos. "Foi feita uma vistoria de barco, e não há mais mancha, ela já se decompôs. Foi feita uma inspeção nas barcas para avaliar se eventualmente o vazamento era de lá, mas nada foi encontrado. De toda forma, foi retirada uma amostra do óleo usado pelas barcas para o caso de algum novo episódio, seja comparado", explicou.

A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) informou, em nota, ter enviado uma equipe para as áreas onde estavam as manchas de óleo, mas elas tinham se dissipado, impossibilitando a coleta de amostras para identificar o eventual agente poluidor. Ainda de acordo com a CPRJ, um procedimento administrativo está sendo adotado para ampliar as informações e aprimorar a identificação de novas providências relacionadas à preservação do ambiente.

A última mancha vista na Baía de Guanabara foi no dia 3 de julho, perto do Morro do Pão de Açúcar. Na época, a exemplo do que ocorreu desta vez, nenhum responsável pelo vazamento foi identificado.

Agência Brasil Agência Brasil
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