A mortandade de peixes já é a segunda maior da história na lagoa. Em 2009, a prefeitura recolheu mais de 100 toneladas no maior desastre ambiental em um dos cartões postais do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
A empresa responsável pela limpeza pública do Rio já retirou 65 toneladas e ainda está trabalhando para tirar os peixes mortos do espelho d'água da lagoa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
O presidente da Comlurb, Carlos Vinicius de Sá Roriz, estima que vai demorar pelo menos mais 24h para que a empresa de limpeza urbana consiga retirar todos os peixes mortos da lagoa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
O ambientalista Mário Moscatelli cobrou da secretaria municipal de meio ambiente ações preventivas quando os níveis de oxigênio tiverem em queda
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Três catamarãs foram deslocados para auxiliar na limpeza da lagoa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Os atletas que participam da seletiva para seleção brasileira de Remo, que começou nesta quinta-feira, saem misturados aos peixes mortos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Várias toneladas de peixes mortos já foram retirados da Lagoa Rodrigo de Freitas
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Uma nova mortandade de peixes é observada desde terça-feira, e segundo a secretaria municipal de Meio Ambiente, foi causada pelas chuvas dos últimos dias que teriam levado grande quantidade de matéria orgânica
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Quantidade de peixes mortos impressiona
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da Comlurb trabalham em turnos para retirar os peixes da lagoa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Quem chega à lagoa se depara com o espelho d`água, em grande parte, coberto pelos inúmeros peixes mortos, de diversas espécies, como Manjubinha e Acará
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Local é um cartão-postal do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pessoas que passavam pelo local paravam para fotografar o cenário catastrófico
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Grande quantidade de peixes mortos chamou a atenção de frequentadores da lagoa
Foto: Daniel Ramalho / AFP
A coleta dos peixes está sendo feita desde o início da manhã por garis da Comlurb, inclusive no entorno da Lagoa
Foto: AFP
A mortandade de peixes que começou na terça-feira (12), na Lagoa Rodrigo de Freitas, se intensificou hoje
Foto: AFP
O espelho d'água da lagoa mais famosa da cidade foi coberto por peixes mortos, além de crustáceos como caranguejos e camarões
Foto: AFP
Homem usa rede para reirar os peixes
Foto: AFP
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC) informou, em nota, que a Lagoa Rodrigo de Freitas é monitorada 24 horas por dia
Foto: AFP
Foram retiradas 12 toneladas de peixes, sendo a grande maioria das espécies Savelha, Manjubinha e Acará, mais sensíveis às mudanças de condições do ambiente aquático
Foto: AFP
Funcionário da prefeitura retira peixes mortos da lagoa
Foto: Jornal do Brasil
Segundo a secretaria, nesta época do ano é mais comum a alta mortandade de peixes na lagoa
Foto: Douglas Shineidr/CPDoc / Jornal do Brasil
A chuva levou grande quantidade de matéria orgânica para a lagoa
Foto: Douglas Shineidr/CPDoc / Jornal do Brasil
Essa matéria orgãnica em decomposição consome o oxigênio necessário para a vida aquática
Foto: Douglas Shineidr/CPDoc / Jornal do Brasil
Ainda de acordo com a secretaria, nesta tarde a situação era melhor, com níveis de oxigênio mais próximos do normal
Foto: Douglas Shineidr/CPDoc / Jornal do Brasil
O problema afeta a lagoa todos os anos
Foto: Douglas Shineidr/CPDoc / Terra
O problema aconteceu na mesma época do ano em 2012
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Mais de 100 garis da Comlurb trabalham na retirada dos peixes mortos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
As toneladas de peixes mortos na Lagoa Rodrigo de Freitas levaram mau cheiro a um dos cartões postais do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Fedor incomodou os frequentadores da Lagoa Rodrigo de Freitas e arredores
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Pelo terceiro dia consecutivo, a lagoa amanheceu coberta de peixes mortos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Apesar da diminuição do número de animais em estado de decomposição, o problema ainda persiste
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Peixes mortos podem ser avistados em alguns pontos nas margens e próximo aos manguezais da lagoa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A Seletiva Nacional do remo voltou a sofrer com as más condições do local nesta sexta-feira
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Mesmo com as más condições e as reclamações dos atletas, as quartas de final da Seletiva Nacional do remo foram realizadas normalmente nesta manhã
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A Lagoa Rodrigo de Freitas vai fazer parte das competições de remo e canoagem das Olimpíadas de 2016
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Funcionários da Comlurb, empresa responsável pela limpeza pública do Rio de Janeiro, trabalham no recolhimento de peixes mortos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Urubus sobrevoam o local onde toneladas de peixes mortos refletem catástrofe ambiental que se repete por mais um ano na Lagoa Rodrigo de Freitas
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Em meio ao mau cheiro, pessoas andam no tradicional pedalinho da lagoa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Urubus se alimentam de restos de peixes mortos na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, cartão postal da cidade do Rio de Janeiro, que desde a última terça-feira (12) sofre com a alta mortandade de peixes, que teria sido causada pela falta de oxigênio na água
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A mortandade de peixes já é a segunda maior da história na lagoa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Os peixes mortos acabaram virando alimento para urubus, que contribuem para o intenso mau cheiro registrado no local
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Quem chega à lagoa se depara com o espelho d`água, em grande parte, coberto pelos inúmeros peixes mortos, de diversas espécies, como Manjubinha e Acará
Foto: Mauro Pimentel / Terra
As chuvas dos últimos dias - que teriam levado grande quantidade de matéria orgânica - também pode ter contribuído para a mortandade
Foto: Mauro Pimentel / Terra
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Pelo menos mais dez toneladas de peixes mortos já foram retirados pela Comlurb, empresa responsável pela limpeza pública do Rio de Janeiro, na noite dessa quarta-feira na Lagoa Rodrigo de Freitas, cartão postal da cidade do Rio de Janeiro.
Um funcionário da companhia que trabalhava em uma das margens do espelho d'água definiu o incidente como um catástrofe ambiental. "Agora está muito pior. Os peixes estão começando a apodrecer e o cheio é pavoroso", disse o homem, que preferiu não se identificar.
Os cerca de 30 funcionários que estavam desde às 15h na limpeza integravam o segundo turno escalado para a missão. Uma nova equipe chegou ao local à 0h desta quinta-feira. "Aí tem pelo menos trabalho pra mais um dia, isso se a corrente ajudar", completou o funcionário.
Depois das 18h já haviam sido retirados mais dois caminhões cheios, cada um com cerca de 5,5 toneladas de peixes. No final da tarde, a quantidade de peixes retirados da lagoa já passava de 33 toneladas.
Pessoas que passavam pelo local paravam para fotografar o cenário catastrófico. A engenheira Carolina Wigg se disse incomodada. "Faço exercício todo os dias, mas hoje está bem difícil com esse fedor", afirmou.