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Britânicos devem diminuir feijão, evitando emissão de metano

Famílias na Grã-Bretanha comem mais feijão cozido do que qualquer outro país no mundo; o gás metano é 20 vezes mais nocivo que dióxido de carbono

10 abr 2014 - 11h35
(atualizado às 11h46)
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O feijão cozido é membro importante da alimentação dos britânicos, especialmente no tradicional café da manhã
O feijão cozido é membro importante da alimentação dos britânicos, especialmente no tradicional café da manhã
Foto: Getty Images

As famílias do Reino Unido receberam um alerta nesta quarta-feira para reduzir a ingestão de feijão cozido por causa do impacto das “emissões mal cheirosas” de metano, um dos gases do efeito estufa. As informações são do The Mirror.

Vários especialistas locais já haviam informado sobre o efeito do gás metano na atmosfera e, nesta quarta-feira, a Ministra de Mudanças Climáticas, Lady Verma, pediu à população para que modere o hábito. A questão teria sido discutida na Câmara dos Lordes, a câmara alta do parlamento do Reino Unido.

Segundo um especialista, a Grã-Bretanha é o maior produtor e consumidor de feijão do mundo. Em dezembro passado, um estudo revelou que cerca de 340 milhões de libras (cerca de R$ 1,2 bi) foram vendidas somente em feijão cozido em todo o Reino Unido em 2012.

O dióxido de carbono vindo a partir de combustíveis fósseis é o principal gás que causa o aquecimento global, mas o metano tem um efeito pelo menos 20 vezes mais nocivo.

Animais, como vacas, produzem um sexto de todo o metano do planeta, já a produção dos humanos é responsável por 1/5.000 das emissões responsáveis pelo efeito estufa.

Fonte: Terra
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