Navio oceanográfico Alpha Crucis chega ao porto de Santos
13 mai2012 - 11h55
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Após 45 dias de viagem, o navio oceanográfico brasileiro Alpha Crucis chegou na manhã deste domingo, por volta das 9h, ao porto de Santos, em São Paulo. A embarcação partiu de Seattle, nos Estados Unidos, no dia 30 de abril, e na mesma data realizou sua primeira estação oceanográfica, lançando aparelhos de pesquisa e coletando dados na foz do rio Amazonas, na costa brasileira.
O Alpha Crucis tem 64m de comprimento por 11m de largura, com capacidade para 20 pessoas e para deslocar 972 toneladas. Ele foi adquirido pela Fapesp para a Universidade de São Paulo, com objetivo de incrementar a capacidade de pesquisa oceanográfica no País.
Em Santos, o navio deve passar por diversos procedimentos burocráticos para formalizar sua situação no Brasil.
Com informações da Fapesp
O corpo de uma baleia azul foi encontrado no Oceano Índico, em uma região próxima ao Sri Lanka
Foto: Tony Wu/Barcroft Media / The Grosby Group
Especialistas acreditam que uma navio se chocou contra e matou o animal enquanto ele dormia - a área é conhecida por ter um grande movimento de barcos
Foto: Tony Wu/Barcroft Media / The Grosby Group
"Ver a baleia em tal estado me deixou extremamente triste. O animal parecia ter sido atingido por um navio durante a noite, enquanto dormia na superfície do oceano", diz o fotógrafo Tony Wu, que registrou as imagens
Foto: Tony Wu/Barcroft Media / The Grosby Group
Wu afirma que espera que as fotos ajudem a diminuir os choques entre navios e baleias
Foto: Tony Wu/Barcroft Media / The Grosby Group
Para nós, baleias são enormes. Mas mesmo assim, comparada a um navio de carga lotado, não restaria chance alguma de sobrevivência quando atingida diretamente. É um grande problema, especialmente quando espécies ameaçadas como a baleia azul são mortas em seu próprio habitat", completa Wu
Foto: Tony Wu/Barcroft Media / The Grosby Group
Muitas baleias são mortas por choques contra navios e boa parte dos casos não é registrada, já que os tripulantes das embarcações nem sentem o choque