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Doenças infecciosas diminuem a inteligência, diz pesquisador

8 set 2011 - 12h26
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É crença comum que a inteligência humana depende de fatores genéticos e educacionais, mas um novo estudo sugere que a exposição a doenças tem um forte impacto no QI. De acordo com cientistas da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, uma pessoa doente gasta muita energia recuperando o corpo, deixando o cérebro com menos recursos dosponíveis para se desenvolver. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

O pesquisador Christopher Eppig afirmou que as doenças infecciosas podem ser a causa principal na variação global dos níveis de inteligência. Sua equipe descartou hipóteses anteriores que sugeriam que quanto mais inóspito o ambiente, maior a inteligência, já que o cérebro precisaria trabalhar mais para garantir a sobrevivência.

Os cientistas analisaram dados dos Estados Unidos e concluíram que os cinco estados com o menor nível médio de QI eram os que registraram mais casos de doenças infecciosas, enquanto os estados com o QI mais alto, tinham melhores condições de saúde. Eppig espera que a pesquisa ajude as pessoas a desenvolverem mais a inteligência.

Fonte: Terra
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