Cientistas pesquisam comportamento de gatos com câmera e GPS
Sistema, apelidado de cat-nav, registra passeios de gatos pela vizinhança.
18 jul2011 - 11h30
(atualizado às 12h03)
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Cientistas britânicos estão usando uma câmera especial, em miniatura, e um sistema de GPS para aprender mais sobre o comportamento dos gatos. O sistema foi apelidado de "cat-nav", uma referência aos sistemas de navegação via satélite usados em carros e barcos. O novo estudo revela o que os gatos realmente fazem quando saem sozinhos.
Jim Fowler, dono de um dos gatos estudados, contou à BBC que foi interessante finalmente descobrir por onde seu gato, Freddy, andava o dia inteiro. "Foi interessante ver como ele andava em volta da casa, em nosso jardim, ver o que ele apronta", disse. Fowler, que tem outro gato, Totty, contou que Freddy é o gato que "realmente gosta de ficar fora de casa, que gosta de escalar as coisas, explorar, pegar ratos". E, segundo o dono de Freddy, no verão ele só entra em casa para comer e dormir.
O rei das selvas emite esturros ao invés de miados
Foto: AFP
O lince euroasiático sofreu por décadas com a caça para venda de pele
Foto: AFP
Hoje, apesar do fim do comércio legal da pele de lince entre China e Rússia, o animal ainda sofre com a caça ilegal
Foto: AFP
O lince ibérico é um dos animais mais ameaçados de extinção no planeta
Foto: AFP
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), esse animal está em risco crítico de extinção
Foto: AFP
A queda na população do coelho selvagem devido a uma doença pode levar ao desaparecimento do lince ibérico. Estudos indicam que a população desse animal não passa de 143 indivíduos vivos, todos na Espanha
Foto: AFP
O caracal já foi considerado como sendo uma espécie de lince
Foto: AFP
Contudo, estudos genéticos indicam que este animal, comum na África e em parte da Ásia, é mais próximo do serval do que dos linces
Foto: AFP
Como muitas vezes caçam animais de criação, o caracal sofre com a caça de fazendeiros, além da destruição do habitat
Foto: AFP
A subespécie Panthera leo Leo encontra-se extinta na natureza e só pode ser encontrada em zoológicos
Foto: AFP
A subespécie, conhecida como leão do Atlas, foi extinta no século XX, e apenas um pequeno grupo no Zoológico Nacional do Marrocos sobreviveu
Foto: EFE
Dois filhotes de leão do Atlas são apresentados no zoológico de Hannover, na Alemanha
Foto: AFP
A reprodução controlada dos leões do Atlas, também conhecidos como leões berberes ou de Barbary, salvou a subespécie da total extinção e alguns indivíduos foram levados à Europa para aumentar a população
Foto: AFP
O Panthera leo Leo é o maior e mais pesado dos leões
Foto: AFP
Além do tamanho, chama a atenção no macho a juba espessa que cobre uma área maior do corpo se comparado com outras subespécies
Foto: EFE
O pelo do leão do Atlas mais longo chega às pernas da frente e ao abdome
Foto: EFE
Os filhotes brincaram em seu espaço no zoo de Basel, na Suíça, junto à mãe Mayhan e o pai Pator
Foto: AFP
O leopardo das neves se encontra em perigo de extinção
Foto: AFP
O par Mayhan e Pator foi formado através de um programa de preservação da espécie da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários
Foto: AFP
As principais ameaças à espécie são a caça, o comércio ilegal (peles, ossos, garras, carne e órgãos sexuais) e conflitos com população local (em represália pela predação de gado, por exemplo)
Foto: AFP
Nekama brincou com uma cesta em seu cercado no zoo alemão
Foto: AFP
O leopardo de Amur é, de acordo com a IUCN, uma subespécie criticamente ameaçada de extinção - enfrenta diversas ameaças, como perda de habitat e caça
Foto: AFP
Nekama divertiu o público no zoo de Berlim, na Alemanha
Foto: AFP
O tigre siberiano, também conhecido como tigre de Amur, é uma subespécie ameaçada de extinção
Foto: AFP
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), a subespécie já chegou a estar em uma situação crítica, mas esforços para salvar o tigre aumentaram a população. Contudo, especialistas afirmam que a população está caindo novamente
Foto: AFP
A onça-preta e a onça-pintada pertencem à espécie Panthera onca, diferenciando-se apenas na quantidade de melanina
Foto: Reuters
A onça-preta e a onça-pintada têm o mesmo tamanho e podem chegar a no máximo 1,80 m de comprimento
Foto: Reuters
Os filhotes de onça-pintada nascem com os olhos fechados que se abrem por volta do 13º dia
Foto: Reuters
Os filhotes alcançam a maturidade sexual entre 2 e 4 anos
Foto: Reuters
A gestação de uma onça dura de 90 a 110 dias podendo nascer de 1 a 4 filhotes
Foto: Reuters
Com apenas um mês de vida, filhotes de onça são apresentados em zoológico da Rússia
Foto: Reuters
Dois filhotes nasceram tigrados, assim como a mãe, e um é preto como o pai
Foto: Reuters
Funcionária do zoológico carrega o pequeno animal, que pesa em torno de 2 kg
Foto: Reuters
Os trigêmeos são filhos do famoso casal de onças do zoológico, Agnes e Rock
Foto: Zoológico de Leningrado / Divulgação
Filhote de onça-pintada é apresentada no zoo Tierpark, em Berlim
Foto: AFP
A onça-pintada, outro grande felino, também não mia
Foto: AFP
O leopardo também está entre os felídeos que não emitem o miado
Foto: AFP
O tigre é um dos felinos que não miam. Quatro espécies de felídeos emitem, ao invés do característico miado, uma série de roncos chamados de esturros
Foto: AFP
Filhotes de tigre branco passam por check-up
Foto: EFE
Existem apenas 250 tigres brancos conhecidos no mundo
Foto: Reuters
De acordo com a organização, o tigre de bengala é a subespécie mais numerosa e pode ser encontrada em Bangladesh, Butão, China, Índia, Mianmar e Nepal, mas os animais brancos raramente são vistos na natureza
Foto: Reuters
Ainda de acordo com a organização, um tigre adulto pode facilmente passar de 250 kg de peso e 2,75 m de comprimento
Foto: EFE
Filhote de tigre branco é apresentado no Jardim Secreto de Siegfried e Roy, no cassino Mirage, em Las Vegas, nos Estados Unidos
Foto: Reuters
O pai e a mãe dos filhotes carregam o gene recessivo que deixa os animais brancos
Foto: Reuters
Os animais fazem parte de um programa de reprodução mantido pela dupla de mágicos que dá nome ao local
Foto: Reuters
Os pequenos, batizados de Pati e Jaya, são da espécie Neofelis nebulosa
Foto: Reuters
O animal também é conhecido como leopardo nebuloso. A espécie vive em florestas do Nepal, Bornéu, Sumatra, Malásia e China e, segundo biólogos, corre risco de extinção devido à devastação desses habitats
Foto: Reuters
A espécie é caracterizada por uma pelagem marcada com manchas irregulares parecidas com nebulosas, de formato elíptico e com bordas grossas e escuras. Seus dentes caninos são os mais longos dentre todos os felinos
Foto: Reuters
Fihote de pantera nebulosa é visto no Jardin des Plantes
Foto: Reuters
Animal corre risco de extinção
Foto: Reuters
Filhote de leopardo-das-neves olha tronco de árvore em zoo na Alemanha. Fêmea, é um dos três filhotes que nasceram em cativeiro em maio de 2010
Foto: AFP
O leopardo-das-neves pode ser encontrado em áreas montanhosas da Ásia Central, inclusive nos arredores do monte Everest
Foto: AFP
No verão, pode ser encontrado em altitudes acima de 5 mil metros
Foto: AFP
Suas presas variam entre aves e roedores
Foto: AFP
É considerado um animal em extinção, pois partes de seu corpo, como os ossos, são usadas na medicina asiática
Foto: AFP
Segundo a organização WWF, quando adulto, esse leopardo pesa entre 35 e 40 kg (fêmea) ou entre 45 e 55 kg (machos)
Foto: AFP
Ainda de acordo com a WWF, essa espécie pode atingir até 130 cm de comprimento e 60 cm de altura
Foto: AFP
Filhote negro de leopardo de Amur passa por exames médicos no zoo de Hodenhagen
Foto: EFE
Segundo informações da agência EFE, este tipo de leopardo, de pele negra, é extremamente raro
Foto: Divulgação
A espécie está ameaçada de extinção, restam somente cerca de 35 exemplares que vivem na natureza
Foto: Divulgação
Os leopardos com a pelagem negra são conhecidos como melanísticos, termo que deriva da palavra "melanina", um pigmento colorido escuro da pele e do cabelo
Foto: Divulgação
O felino habita as florestas da Rússia, China e Coréia do Norte, mas a caça ilegal, o desmatamento e outras atividades humanas limitaram seu habitat a uma área de 400 mil hectares nas florestas ao redor do lago Jasan, em Primorie, informou a WWF
Foto: Divulgação
O filhote negro de leopardo de Amur chamado Exame chamou a atenção no zoo
Foto: Reuters
Leopardos com a pelagem negra são mais comuns em florestas densas do Sudeste Asiático
Foto: Reuters
Eles constituem uma variação individual e não são uma espécie ou subespécie distinta
Foto: Reuters
Segundo informação da organização WWF, acredita-se que a coloração escura seja uma camuflagem perfeita no interior das florestas em condições onde há pouca luz solar, o que pode ser uma grande vantagem na hora da caça
Foto: Reuters
A WWF afirma que iniciativas de preservação do habitat podem salvar a espécie
Foto: Reuters
A espécie aparece na Lista Vermelha da União Internacional da Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) como "criticamente ameaçado"