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Espécies ameçadas de extinção morrem em aquário em Hong Kong

26 jan 2011 - 14h49
(atualizado às 17h03)
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O parque aquático Ocean Park, de Hong Kong, está sendo acusado pela Sociedade de Conservação dos Golfinhos de Hong Kong e por vários grupos de defesa dos animais de colocar em risco espécies ameaçadas de extinção. A instituição afirma que um funcionário do Ocean Park revelou que dezenas de espécies morreram por causa da superlotação e das instalações impróprias do parque.

O Ocean Park, em Hong Kong, inaugurou nesta quarta sua nova atração, o Aqua City, o novo carro chefe do parque. O aquário é acusado por vários grupos de defesa dos animais de colocar em risco espécies ameaçadas de extinção
O Ocean Park, em Hong Kong, inaugurou nesta quarta sua nova atração, o Aqua City, o novo carro chefe do parque. O aquário é acusado por vários grupos de defesa dos animais de colocar em risco espécies ameaçadas de extinção
Foto: AFP

Entretanto, a direção do parque confirmou apenas a morte de um tubarão-martelo e de um atum-rabilho, ambos ameaçados de extinção. Porém, não se sabe a quantidade exata de animais, nem as condições de tais mortes.

Nesta quarta-feira, 26, o Ocean Park inaugurou a sua mais nova atração: o Aqua City, o novo carro-chefe marinho. A nova instalação conta com 5 mil animais marinhos de mais de 400 espécies.

O presidente da Sociedade de Conservação dos Golfinhos de Hong Kong, Dr. Samuel Hung, disse a uma rádio do país que o novo aquário não tem um sistema de filtragem adequado e que não possui equipe suficiente. "O que pedimos é mais transparência para que possamos estar atualizados sobre o que acontece no parque e sobre as futuras aquisições", disse.

Ao ser perguntado sobre a legitimidade de sua fonte, um funcionário do parque, Hung disse que já obteve várias informações do funcionário que foram confirmadas depois. "Eles têm sua própria política de aquisição de animais. Porém, a mesma não foi usada no caso da aquisição do tubarão-martelo e do atum-rabilho", explicou.

Por enquanto, Hung afirma que a Sociedade de Conservação dos Golfinhos de Hong Kong vai fazer um monitoramento do progresso do estado de saúde das espécies na instalação.

Fonte: Redação Terra
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