Estudo: 30% dos homens entre 75 e 95 anos estão ativos sexualmente
7 dez2010 - 19h11
(atualizado às 20h44)
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Um terço dos homens entre 75 e 95 anos afirmam que se mantêm sexualmente ativos e quase a metade desse grupo considera que o sexo é importante em suas vidas, segundo um estudo. A revista Annals of Internal Medicine dos Estados Unidos publica nesta terça-feira em seu site esta pesquisa da Universidade da Austrália Ocidental e outros centros que se propuseram a explorar os fatores que predizem a atividade sexual.
O estudo foi baseado nas respostas de 2.783 homens a um questionário sobre sexo, saúde e relações pessoais. Um total de 30,8% assegurou que havia mantido, pelo menos, um encontro sexual nos últimos 12 meses e 48,8% disse que considerava o sexo importante.
Mais da metade dos sexualmente ativos manifestaram estar satisfeitos com a frequência de suas relações, enquanto 43% confessaram que prefeririam multiplicar os encontros. Segundo as análises da pesquisa, a possibilidade de praticar sexo diminui em idades mais avançadas pela falta de interesse e pelas limitações físicas do casal.
Outros fatores são medicações com antidepressivos e doenças como a osteoporose, câncer de próstata e diabetes. Os autores também sugerem que altos níveis do hormônio masculino testosterona estão vinculados com a atividade sexual e podem aumentá-la. Mas o estudo não pôde demonstrar o efeito positivo de um tratamento baseado nesse hormônio, já que os resultados são ainda "incertos" e são necessárias novas pesquisas que confirmem o impacto sobre a atividade sexual.
Eles assustam, mobilizam cientistas e espantam muitas pessoas, mas ficam marcados na história como enganos ou até mentiras. O mais famoso certamente é o da autópsia do ET de Roswell. Um filme divulgado em 1995 mostrava a suposta autópsia que teria sido realizada em 1947 e, após ser reproduzido em TVs de todo o mundo, descobriu-se que era apenas um boneco e o filme, uma fraude
Foto: Reprodução
O chupa-cabra é um dos animais míticos mais relatados nos últimos anos. Esta cabeça, por exemplo, encontrada em 2007, foi encontrada por um morador de Cuero, no Estado americano do Texas. Contudo, exames de DNA indicaram que era apenas um coiote em estado de decomposição
Foto: AP
Os misteriosos sinais em campos costumam ser ligados a ovnis e até inspiraram um filme de Hollywood. Contudo, pelos menos estes da imagem eram falsos. Eles foram criados pelos artistas britânicos Dave Chorley e Doug Bauer em 1991. Na verdade os dois confessaram terem feito os círculos durante 13 anos em campos de milho do Reino Unido
Foto: Reprodução
Em 2009, jovens panamenhos encontraram em uma floresta o corpo de um estranho ser. Eles registraram em imagens que percorreram o mundo da criatura que ficou conhecida como "ET do Panamá". Apesar de parecer ter vindo de outro mundo, o animal na verdade era uma espécie de preguiça da região que apenas tinha perdido o pelo por permanecer muito tempo na água após a morte
Foto: Reprodução
Em 1868 o americano George Hull fez o que pode ser considerada uma das maiores brincadeiras de todos os tempos. Ele criou uma estátua de um gigante de 3 m. O "achado" chamou a atenção e virou atração local, já que as pessoas achavam que era um gigante bíblico petrificado. Hoje, a estátua é exposta em um pequeno museu dos EUA
Foto: Reprodução
Em 1934 o jornal britânico Daily Mail publicou aquela que seria a primeira foto do monstro do lago Ness. Por anos a imagem captada pelo médico Robert Kenneth Wilson foi considerada a mais importante prova da existência do tal monstro. Contudo, na década de 90, um homem chamado Christian Spurling confessou que a foto era falsa. O próprio Spurling diz ter criado o falso ser a pedido de Wilson
Foto: Reprodução
Em maio deste ano, uma isolada comunidade indígena da província canadense de Ontário encontrou o que achava ser uma criatura mítica sinal de mal agouro - o omajinaakoos. Duas investigações separadas das imagens, feitas por dois cientistas, indicaram que se tratava apenas de um pequeno animal local. Um deles chegou a ser mais detalhista: era uma marta americana (um animal parecido com uma lontra)
Foto: EFE
Muitos já foram os relatos de pé grande. Em 2008, dois homens foram além: apresentaram o que diziam ser provas da captura desse animal. Pouco tempo depois, contudo, eles confessaram que era apenas uma fantasia de gorila modificada. Eles disseram terem sido enganados por dois caçadores que venderam o "corpo". Um dos dois "descobridores", que era policial, acabou demitido por causa do caso
Foto: Reprodução
Em 1912, o britânico Charles Dawson apresentou ao mundo o que seria o "elo perdido" entre os homens e nossos ancestrais - o homem de Piltdown. Segundo a BBC, contudo, 40 anos depois, um estudo indicou que se tratavam de ossos de orangotango. O culpado nunca foi descoberto, mas se acusou até sir Artur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes e morador da região e membro da sociedade arqueológica de Dawson. Obviamente, o "descobridor" também é um dos suspeitos
Foto: Reprodução
Em 1983 a revista alemã Stern publicou a descoberta dos supostos diários de Adolf Hitler. Segundo o site da TV Deutsche Welle, a revista afirmava que os diários tiveram a autenticidade comprovada por historiadores e peritos em análise de caligrafia. Contudo, novas análises indicaram que o papel não existiria na época e que os selos e a caligrafia eram falsos. Konrad Kujau, um negociante de artigos militares, e o repórter Gerd Heidemann foram condenados a 4 anos de prisão