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Cientistas deixam cérebro de peixe fluorescente

26 mai 2010 - 09h27
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A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, divulgou uma imagem de um do peixe Brachydanio rerio (popularmente conhecido como paulistinha) no estado larval, com 3 dias de vida. Segundo Harvard, chama a atenção no animal, que é modificado geneticamente, a proteína fluorescente verde (GFP) nos neurônios, cérebro, olhos e neurônios sensoriais (adjacentes aos olhos).

Cientistas "pintaram" células do sistema nervoso
Cientistas "pintaram" células do sistema nervoso
Foto: Divulgação

Os cientistas utilizaram a proteína, além de outras "tintas", em vermelho e azul, para destacar células do sistema nervoso. O trabalho foi realizado pelo Departamento de Biologia Molecular e Celular e O Centro de Imagem Biológica, ambos da Universidade de Harvard.

o Gymnotus omarorum na verdade já era conhecido há décadas e era modelo de estudos, mas era erroneamente nomeado como sendo um Gymnotus carapo, mas neurofisiologistas uruguaios descobriram que na realidade era uma espécie diferente. Segundo o instituto, esse caso é um exemplo de como conhecemos pouco sobre a biodiversidade, já que um "modelo de estudos" passou décadas sem ser corretamente descrito. Foto: Divulgação
Fonte: Redação Terra
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