Fragmentos do foguete que transporta o primeiro veículo chinês de exploração lunar caíram sobre um povoado situado a mil quilômetros do local do lançamento e causaram danos em duas casas, indicou a imprensa local nesta terça-feira.
O incidente, nove minutos depois do lançamento da missão Chang'e-3, na madrugada de segunda-feira, ocorreu no distrito de Suining, na província central de Hunan. Ela já sofreu incidentes deste tipo outras vinte vezes, segundo o Xiaoxiang Morning Post.
"Três vigas caíram do teto em nossa casa, e temos um buraco enorme no celeiro", declarou ao jornal um residente local.
Em uma foto era possível ver um vizinho observando surpreso a forma curvada do que parecia ser o cone de um foguete, debaixo do telhado esburacado de sua casa.
As autoridades deram aos atingidos 10.800 iuanes (US$ 1,8 mil dólares) e 5.200 iuanes como modo de compensação, de acordo com o jornal. O incidente não deixou feridos.
O foguete foi lançado à 01h30 de segunda-feira (15h30 de Brasília de domingo) do centro de lançamento de satélites de Xichang, no sudoeste da China.
O foguete leva em seu interior o "Coelho de Jade", um veículo de exploração lunar controlado à distância, que forma parte do ambicioso programa espacial chinês.
O cometa Ison, ansiado objeto de desejo dos cientistas, parece ter se desintegrado em 28 de novembro em sua viagem ao redor do Sol, segundo os especialistas da Agência Espacial Americana (Nasa), que não encontraram seu rastro após atravessar a coroa solar em suas primeiras observações
Foto: Nasa / Reprodução
Astrônomos acreditam que o "cometa do século" se desintegrou ao passar perto do Sol
Foto: Reuters
Somente a cauda do cometa Ison pode ser vista após a passagem próxima ao Sol
Foto: Divulgação
Radiação do Sol fez com que cometa liberasse gás. Leia mais -
Foto: Trappist/E. Jehin/ESO / Divulgação
O Observatório de Relações Terrestres e Solares (Stereo, na sigla em inglês), que monitora o cometa Ison, registrou a movimentação do corpo celeste em seu trajeto em direção ao Sol durante os dias 20 e 22 de novembro. Na imagem, além da Terra e do planeta Mercúrio, o cometa Encke também pode ser visto em movimento no centro do cenário. O Sol está fora do campo de visão da câmera, mas sua presença é notada pelo intenso fluxo de vento solar movendo-se pelo espaço a partir da direita.
Foto: Karl Battams, NRL, Nasa Stereo, Cioc / Divulgação
O astronauta italiano Luca Parmitano escolheu se fantasiar de Super-Homem para comemorar o Halloween no espaço. E, além das roupas, ele pôde imitar o super-herói dos quadrinhos de outra maneira: voando. "O sonho de Lex Luthor", escreveu o astronauta em seu Twitter. Ao flutuar na baixa gravidade da Estação Espacial Internacional, Luca também imitou o gesto imortalizado por Clark Kent
Foto: Nasa, ESA / Divulgação
O close de uma pegada na Lua? Vista de cima, essa formação rochosa na República do Níger se assemelha à marca de uma bota, mas não passa de uma montanha. O registro foi feito pelo astronauta americano Mike Hopkins e divulgado em seu Twitter
Foto: Mike Hopkins/Twitter / Reprodução
A revista UFO, responsável pela publicação de artigos sobre ufologia, lançou um desafio para quem conseguir reproduzir os símbolos simétricos encontrados em uma plantação no oeste catarinense, chamado de agroglifos, no começo deste mês. Leia mais -
Foto: Revista UFO / Divulgação
De acordo com o editor da publicação, Ademar Gevaerd, a pessoa ou grupo que realizar a façanha em até 10 horas vai ganhar uma recompensa de R$ 20 mil
Foto: Ivo Hugo Dohl / vc repórter
Ele conta que a ideia de lançar o desafio surgiu depois de receber mensagens por e-mail e nas redes sociais de pessoas que duvidam que os agroglifos sejam verdadeiros
Foto: Ivo Hugo Dohl / vc repórter
Desde 2008, os desenhos gigantes aparecem nas lavouras de Ipuaçu, a 580 quilômetros de Florianópolis, na mesma época do ano
Foto: Ivo Hugo Dohl / vc repórter
Na última vez, dois sinais foram encontrados por moradores no dia 2 de novembro. Segundo Gevaerd, os símbolos são complexos, medindo 54,6 metros de diâmetro cada. Um deles forma uma espiral de 13 voltas e o outro, um conjunto de elementos geométricos composto por círculos, anel, eixo e hexágono. Leia mais -
Foto: Ivo Hugo Dohl / vc repórter
O astronauta americano Richard Mastracchio estava procurando uma cratera de meteoro na África do Sul (a maior e mais antiga que se tem notícia, a de Vredefort, está nesse país). Ele não a encontrou, mas também não desperdiçou a oportunidade, fotografando um pedaço da costa da nação
Foto: Richard Mastracchio, Nasa / Divulgação
O astronauta americano se mostra fascinado com nosso planeta: "A Terra é linda", registra
Foto: Mike Hopkins, Nasa / Divulgação
"Parece um belo dia em Key West, Flórida!", imagina Mike Hopkins direto do espaço
Foto: Mike Hopkins, Nasa / Divulgação
O astronauta americano Mike Hopkins fotografou a Terra a partir da Estação Espacial Internacional, onde se encontra como parte da missão 38. Nesta imagem, ele destaca um "padrão climático muito legal sobre o Pacífico". "Gosto como a curva de nuvens é semelhante à curva da Terra", diz
Foto: Mike Hopkins, Nasa / Divulgação
A fumaça proveniente da erupção do vulcão Etna se estendeu tão para o alto que pôde até ser vista do espaço. A astronauta Karen Nyberg registrou a nuvem expelida pelo vulcão e divulgou a imagem em seu Twitter. A erupção no vulcão no sul da Itália ocorreu depois que uma série de pequenos tremores de terra afetou a região a Sicília
Foto: Karen L. Nyberg/Twitter / Reprodução
Uma rocha descoberta no deserto do Saara parece ser o meteorito de Marte mais antigo já descoberto, segundo cientistas. Pesquisas anteriores já sugeriam que a rocha tinha cerca de 2 bilhões de anos, mas novos exames realizados recentemente indicam que a rocha tem, na verdade, mais de 4 bilhões de anos. Leia mais -
Foto: Luc Labenne / Divulgação
Marte pode ter passado por um período de efeito estufa causado por pelo menos dois gases há 3,8 bilhões de anos, o que teria elevado as temperaturas o suficiente para que o planeta vermelho tivesse água em estado líquido. Cientistas acreditam que Marte teve oceanos e céu azul no passado. Leia mais -
Foto: Nasa / Divulgação
Simulação mostra como seriam oceanos e lagos de Marte
Foto: Michael Lentz/Nasa Goddard Conceptual Image Lab / Divulgação
Sites sobre óvnis divulgam imagens feitas pela sonda Curiosity em Marte na qual afirmam ter avistado um iguana fossilizado no planeta vermelho
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
Scott Warin, do UFO Sightings Daily, encontrou três imagens nos arquivos brutos do robô nas quais afirmam aparecer o animal. As informações são do Daily Mail
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
Sites sobre óvnis divulgam imagens feitas pela sonda Curiosity em Marte na qual afirmam ter avistado um iguana fossilizado no planeta vermelho
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
"Não é o primeiro animal encontrado em Marte, atualmente foram entre 10 e 15 até agora", diz Warring ao site agoracosmopolitan.com
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
O site já havia divulgado outro "animal" achado em Marte, que esta nesta imagem...
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
...a descoberta foi feita por um japonês, que avisou o site...
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
...segundo o "descobridor", há um esquilo nesta imagem. Leia mais -
Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgação
Firmado em dezembro de 2010, o acordo de participação do Brasil no Observatório Europeu do Sul (European Southern Observatory, ESO) foi celebrado pelos cientistas brasileiros. Contudo, Quase três anos depois, no entanto, o projeto, que custará aproximadamente R$ 1,1 bilhão ao longo de 11 anos, ainda espera aprovação do Legislativo. Veja a seguir algumas das instalações do ESO que os brasileiros podem ter aceso
Foto: Matheus Pessel / Terra
A baixa umidade, a pequena "turbulência" da atmosfera e o céu limpo em praticamente todo o ano fazem do Atacama o melhor local do planeta para observar o espaço, por isso tantos países constroem telescópios por aqui. Na parte inferior esquerda da imagem é possível ver a cúpula da Residência, onde vivem os astrônomos, engenheiros e técnicos durante os períodos de observação
Foto: Matheus Pessel / Terra
O Apex foi um experimento feito para a criação das antenas europeias do Alma. Com 12 metros de diâmetro, ele fica no mesmo platô que o irmão maior, a 5,1 mil metros de altitude
Foto: Matheus Pessel / Terra
Para funcionarem corretamente, as antenas do Alma precisam ter uma sincronia de 1 milionésimo de milionésimo de segundo. Além disso, a distância entre cada antena e o computador que reúne os dados precisa ser conhecida com a precisão de equivalente ao diâmetro de um fio de cabelo humano. O equipamento ainda precisa reduzir as perturbações sofridas pelas ondas eletromagnéticas antes destas tocarem cada antena. Para fazer tudo isso, o Alma tem o melhor supercomputador não militar do planeta, o correlator
Foto: Matheus Pessel / Terra
Para funcionarem corretamente, as antenas do Alma precisam ter uma sincronia de 1 milionésimo de milionésimo de segundo. Além disso, a distância entre cada antena e o computador que reúne os dados precisa ser conhecida com a precisão de equivalente ao diâmetro de um fio de cabelo humano. O equipamento ainda precisa reduzir as perturbações sofridas pelas ondas eletromagnéticas antes destas tocarem cada antena. Para fazer tudo isso, o Alma tem o melhor supercomputador não militar do planeta, o Correlator
Foto: Matheus Pessel / Terra
Com nove antenas, o Alma já era considerado o melhor telescópio no registro de ondas milimétricas e submilimétricas. Quando estiver pronto, ele terá 66 antenas em funcionamento
Foto: Matheus Pessel / Terra
O VLT é um conjunto de quatro telescópios com espelhos de 8,2 metros, entre os maiores e mais modernos do mundo. Os cientistas no Brasil podem enviar propostas para usar o tempo de observação deste e de outros telescópios do ESO
Foto: Matheus Pessel / Terra
No Cerro Paranal, onde fica o VLT, um dos principais telescópios do ESO, há diversas referências ao Brasil de bandeiras a nome de novela que apelida um dos túneis do VLT. O observatório tenta passar essa empolgação aos cientistas que ficam no Brasil
Foto: Matheus Pessel / Terra
Para membros do consórcio, os brasileiros precisam entender os instrumentos e as capacidades dos telescópios do ESO para se integrar à comunidade do observatório