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Com três tripulantes, Soyuz aterrissa com segurança no Cazaquistão

16 mar 2013 - 00h40
(atualizado em 19/3/2013 às 16h52)
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<p><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Verdana, Helvetica, Arial, sans-serif, Geneva; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os cosmonautas Yevgeny Tarelkin (esq.) e Oleg Novitsky (centro) e o astronauta da Nasa Kevin Ford fazem sinal de positivo após o pouso</span></p>
Os cosmonautas Yevgeny Tarelkin (esq.) e Oleg Novitsky (centro) e o astronauta da Nasa Kevin Ford fazem sinal de positivo após o pouso
Foto: Reuters

O módulo de pouso da nave russa Soyuz TMA-06M, com três tripulantes a bordo, aterrissou com segurança na madrugada deste sábado nas estepes do Cazaquistão, informou o Centro do Controle de Voos (CCVE) da Rússia. A cápsula, que trouxe de volta da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) os cosmonautas russos Yevgueni Tarelkin e Oleg Novitski e o astronauta americano Kevin Ford, tocou a terra à 0h06 de Brasília.

O retorno da Soyuz TMA-06M, inicialmente programado para sexta-feira, foi adiado em 24 horas devido às más condições do tempo. Segundo o CCVE, os tripulantes da Soyuz suportaram perfeitamente o retorno à Terra.

Astronautas chegam à Terra após 5 meses no espaço:

O módulo de pouso aterrissou em uma zona próxima à prevista, ao norte de Arkalyk, cidade de 30 mil habitantes situada no centro do Cazaquistão. Tarelkin, Novitski e Ford estiveram quase cinco meses a bordo da plataforma orbital, na qual permanecem outros três tripulantes: o astronauta canadense Christopher Hadfield, que ficou no comando da ISS, o russo Roman Romanenko e o americano Thomas Marshburn.

Depois que as naves americanas foram aposentadas, em 2011, as russas Soyuz são os únicos veículos usados para a substituição das tripulações da ISS. Inicialmente, a plataforma orbital deveria fechar suas portas em 2015, mas a Rússia e os outros 15 países-membros insistiram na importância de prolongar sua vida útil, em grande parte porque sua construção ainda não foi completada.

Além da Rússia, Estados Unidos, 12 países da União Europeia (UE), Japão e Canadá participam do projeto, com um custo de US$ 100 bilhões.

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EFE   
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