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Chuva de meteoros Leonídeas ocorre na madrugada

16 nov 2012 - 18h03
(atualizado às 18h06)
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A chuva de meteoros Leonídeas - que ocorre anualmente - terá seu pico neste final de semana. A Nasa - a agência espacial americana - prevê que teremos cerca de 15 das chamadas estrelas cadentes por hora entre a noite desta sexta e madrugada de sábado.

O fotógrafo Martin Pugh, que mora na Austrália, ganhou pela segunda vez o prêmio principal da competição de fotografia astronômica do Observatório Real britânico. A obra, que mostra a Galáxia do Rodamoinho (M51) em detalhes, será exposta no Observatório Real, em Greenwich, Londres, a partir de 20 de setembro
O fotógrafo Martin Pugh, que mora na Austrália, ganhou pela segunda vez o prêmio principal da competição de fotografia astronômica do Observatório Real britânico. A obra, que mostra a Galáxia do Rodamoinho (M51) em detalhes, será exposta no Observatório Real, em Greenwich, Londres, a partir de 20 de setembro
Foto: Martin Pugh / BBC Brasil

Segundo a Nasa, a Leonídeas já proporcionou em certos anos alguns dos maiores espetáculos para astrônomos amadores - inclusive algumas "tempestades de meteoros". Contudo, este ano não será um desses.

O astrônomo Joe Rao, do Planetário Hayden, em Nova York, explica que neste ano teremos dois picos dessa chuva de meteoros. Além deste sábado, poderemos vê-la na terça-feira. Rao explica que quem quiser ver a chuva deve procurar pela constelação de Leão no céu noturno.

A Leonídeas é causada por destroços deixados pelo cometa Tempel-Tuttle no caminho da Terra. O cometa, como todos os outros, está lentamente se desintegrando e por onde passa deixa um rastro de partículas. Quando nosso planeta passa por esse rastro, as partículas queimam ao entrar na nossa atmosfera e brilham - se transformando em meteoros.

O cometa Tempel-Tuttle tem uma órbita pelo Sol de cerca de 33 anos. Devido à sua última passagem, tivemos fortes chuvas de meteoros entre 1998 e 2002. Contudo, agora as chuvas já voltaram à taxa normal de entre 10 e 15 meteoros por hora.

Com informações do Huffington Post e da Nasa.

Fonte: Terra
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