Frustração em Durban à medida que o tempo se esgota
9 dez2011 - 17h47
(atualizado às 19h28)
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Depois de 12 dias de discussões, as negociações climáticas das Nações Unidas entraram na "prorrogação" nesta sexta-feira com China, Estados Unidos e Índia pressionados a apoiar o projeto europeu de um novo pacto global para conter as emissões de gases causadores do efeito estufa.
A África do Sul, que preside a conferência, adota uma abordagem cautelosa, de construção de consenso, e o resultado das conversações é extremamente imprevisível. Espera-se que um grupo central de ministros de duas dúzias de países, representantes de países ricos e pobres, entre na disputa noite adentro.
Presumindo que cheguem a um acordo comum, seu compromisso será submetido a um plenário, no sábado, dos 194 países-membros da Convenção-quadro sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês). Sobre a mesa está um plano europeu que teria o apoio de quase dois terços dos países do mundo.
Trata-se de um "mapa do caminho" que levará a um acordo a ser negociado em 2015 e que pela primeira vez vinculará todos os países a compromissos legais para enfrentar as emissões de gases estufa. Colaborando com a proposta europeia estão os países menos desenvolvidos, o bloco africano, pequenos Estados insulares, Brasil e África do Sul, disse a comissária do clima europeia, Connie Hedegaard.
Sem citar nomes, Hedegaard disse que isto deixa Estados Unidos, Índia e China no papel de se posicionar. Os Estados Unidos e a China são os dois principais emissores de carbono do mundo. Pequim diz não ser contrária a assumir compromissos legais após 2020, mas vinculou esta proposta a uma longa lista de condições.
Admitindo um contexto político doméstico difícil, os negociadores de Washington evitam assinar qualquer documento com compromissos "legalmente vinculantes". "O sucesso ou o fracasso de Durban depende do pequeno número de países que ainda não se comprometeram com o "mapa do caminho" e do conteúdo significativo que certamente deve ter", disse Hedegaard.
Após atrasos que causaram frustrações perturbadoras, a África do Sul produziu um esboço de texto e convocou o grupo para uma "indaba" (palavra local para fórum tradicional) para discuti-lo. Mas o documento foi atacado por simpatizantes da proposta do "mapa do caminho" porque não contém o termo "legalmente vinculante" e porque o pacto - descrito como um "marco" - só deverá entrar em vigor após 2020.
"Colocamos o mundo em um processo de cozimento", disse à imprensa o chefe da delegação boliviana, Rene Orellana, diretor do grupo esquerdista latino-americano Alba (Alternativa Bolivariana das Américas.
"Esta é a morte do clima", disse Orellana, em inglês. "Não é um bom começo", afirmou Jennifer Morgan, diretora do Programa de Clima e Energia do World Resources Institute (WRI), um "think tank" americano.
Karl Hood, ministro do Meio Ambiente de Granada e que preside atualmente um bloco de pequenos países insulares, foi perguntado se via "um final feliz" em Durban. "Não", disse, em declaração à AFP. "Para mim é terrível. Não gostei nem um pouco do texto que nos deram", acrescentou. "É difícil para nós aceitar que se inicia um novo processo no fim deste que se encerrará em 2015 e que só estará operacional depois de 2020. E estamos falando de Deus sabe quando", afirmou.
O plano do "mapa do caminho" visa a preencher um vácuo em um momento em que os cientistas pedem ações mais duras para conter as emissões de carbono que levam o planeta a piores secas, inundações e tempestades. A meta é construir uma ponte entre o final de 2012 - quando o primeiro período de compromissos do Protocolo de Kioto expira - e 2020, ano para o qual os países fizeram promessas voluntárias de redução de carbono.
Essas promessas, segundo os cientistas, estão aquém do que se precisa para evitar que a temperatura do planeta aumente mais de 2ºC com base em níveis pré-industriais. Pela proposta da UE, o bloco europeu assinaria uma segunda rodada de compromissos de Kioto, satisfazendo desta forma os países em desenvolvimento, como o Brasil, que reinvidicam a preservação do tratado.
Enquanto as negociações avançavam no tempo extra, o ministro do Meio Ambiente das Maldivas, Mohamed Aslam, reuniu algumas centenas de ambientalistas em uma marcha de protesto que bloqueou o acesso principal ao plenário. "Esta é uma emergência planetária. O mundo precisa agir agora. Poder do povo, não das corporações", foram algumas palavras de ordem usadas. Seguranças das Nações Unidas dispersaram pacificamente a manifestação, expulsando algumas dezenas de pessoas, inclusive o diretor do Greenpeace International, Kumi Naidoo.
Ativistas pedem "justiça para o clima"
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Manifestantes protestaram com diversas faixas em Durban
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Ativistas protestam contra energia nuclear
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Ativistas protestam no COP-17
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Ativistas foram as ruas para protestar
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A Secretária Executiva da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) Christiana Figueres (esq.) fala durante entrevista à imprensa ao lado presidente Maite Nkoana-Mashabane (dir.) no início da 17ª Conferência das Partes (COP-17)
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Christiana Figueres durante abertura da 17ª Conferência das Partes (COP-17), em Durban
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O presidente sul-africano Jacob Zuma e a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) Christiana Figueres aguardam o início da sessão plenária de abertura da COP-17
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A conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a luta contra as mudanças climáticas começou nesta segunda-feira na cidade de Durban, na África do Sul. O objetivo do encontro é dar um novo estímulo às negociações sobre o protocolo de Kyoto. Dos 194 países membros da ONU, 183 participam na conferência
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Pessoas se manifestam com cartazes durante a conferência da ONU, em Durban. Inspirado pelo movimento Ocupem Wall Street, eles pedem justiça climática
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Membros da Caravana Trans-africana da Esperança levantam cartazes sobre o clima durante a COP-17
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Um homem pedala durante a COP-17, em Durban, para gerar eletricidade e ligar as luzes da árvore de baobá construída
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Ativistas do Greenpeace vestidos como árvores protestam contra o desmatamento da Amazônia durante o segundo dia da Conferência das Partes (Cop-17) em Durban
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Os ativistas ambientais protestaram do lado de fora do centro onde ocorre a convenção sobre o clima em Durban, na África
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Manifestantes promovem o uso de energia solar e eólica com a colaboração de moradores de Durban
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O vice-secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial (WMO, sigla em inglês), Jerry Lengoasa, falou nesta terça-feira durante coletiva de imprensa na Cop-17
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Um jovem masai se une aos protestos que acontecem na parte de fora do Centro Internacional de Convenções, em Durban, onde ocorre a Cop-17
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Ativistas ambientais estão mobilizados em Durban durante a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a luta contra as mudanças climáticas
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A miss água África do Sul Kirsten Dukes posa em frente de um banner durante um protesto de ativistas ambientais em Durban
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Homem visita a instalação de arte "Entre a terra e as nuvens", do artista nigeriano Bright Ugochukwu Eke, que faz parte da exposição 'Don't Panic' na Galeria de Arte de Durban, onde ocorre até o dia 9 de dezembro a Cop-17
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No segundo dia da Cop-17, manifestantes protestam em Durban, na África do Sul
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Manifestante descansa ao lado de um cartaz durante protesto em Durban, onde acontece a conferência da ONU sobre mudanças climáticas
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Uma ativista ambiental escreve uma mensagem durante manifestação em Durban neste segundo dia de Cop-17
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Ativistas protestam do lado de fora do centro de conferências onde acontece a reunião da ONU sobre as mudanças climáticas
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Dois homens pedalam para acender um Baobab utilizando energias renováveis em Durban, na África do Sul
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A presidente da Cop-17, Maite Nkoana-Mashabane, falou nesta quarta-feira em entrevista coletiva ao lado da secretária-executiva da Convenção Quadro da ONU para a Mudança Climática, Christiana Figueres (e)
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O negociador sobre o clima da União Europeia Artur Runge-Metzeger palestrou nesta quarta-feira durante a Cop-17 em Durban
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Ativista da Rede Ambiental Indígena segura um cartaz durante protesto em Durban, onde acontece a conferência da ONU sobre mudança climática
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Manifestantes preparam material para protesto durante o terceiro dia da Cop-17 na África
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Ativista ambiental pinta painel durante manifestação em Durban em razão da reunião da ONU sobre o clima
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Membros da Rede Ambiental Indígena protestam usando uma bandeira canadense durante a Cop-17
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O enviado dos EUA Jonathan Pershing falou nesta quinta-feira na COP-17
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Ativistas ambientais protestaram contra o Banco Mundial em Durban, na África
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Ambientalistas carregam um caixão em manifestação contra o uso de combustíveis fósseis durante a conferência da ONU sobre mudanças climáticas
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Manifestantes protestaram nesta quinta-feira em Durban durante a COP-17
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Manifestantes protestam contra os EUA e o Banco Mundial durante a conferência sobre mudança climática da ONU em Durban
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O diretor adjunto de programas da Cruz Vermelha/Climate Centre Pablo Suarez demonstra jogos usados para educar as pessoas sobre mudança climática durante um evento paralelo à Conferência das Partes
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Estudantes protestam nesta sexta-feira na praia norte de Durban
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Manifestantes enterraram suas cabeças na areia durante protesto em Durban, na África
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Ativistas ambientais enterram a cabeça na areia em protesto contra países que não se comprometeram com as mudanças climáticas durante a COP-17
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Ativistas de grupos civis participam nesta sexta-feira de protesto contra a celebração da conferência da ONU sobre mudança climática
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Policiais vigiam os manifestantes em Durban, na África
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Ativistas realizam protesto nas ruas de Durban durante a COP-17
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Criança brinca dentro de uma grande bola na área de brinquedos sustentáveis da XVII Cúpula da ONU sobre Mudança Climática (COP-17), em Durban
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Ativistas do Greenpeace usam máscaras representando o presidente da comissão européia, Jose Manuel Barroso, e o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, durante a reunião sobre o Clima, em Durban
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Com faixas, ativistas protestam nesta segunda-feira na reunião dos líderes de governo na 17ª conferência das Nações Unidas sobre mudança climática
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O vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento Nacional e Reforma chinesa, Xie Zhenhua, concedeu entrevista durante a COP-17 nesta segunda-feira em Durban
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Um manifestante descansa junto a um cartaz do Greenpeace durante protesto em Durban
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Simpatizantes da Assembleia de Mulheres Rurais dançam e cantam durante manifestação em Durban nesta segunda-feira
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Ativistas ambientais usam máscaras com os rostos do Primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper (d), e do presidente da Comissão Europeia, Jose Manuel Barroso (e), durante manifestação em Durban, onde ocorre a conferência do clima da ONU
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Ban Ki-moon cobrou das nações ricas um acordo sobre o Protocolo de Kyoto durante a conferência do clima, na África do Sul
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O secretário de Relações Exteriores de Argentina, Alberto Pedro D'Alott, falou na terça-feira durante a COP-17 em Durban
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O Primeiro-ministro da Noruega, Jens Stoltenberg (e), e o secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, participaram nesta quarta-feira de um encontro celebrado no âmbito da COP-17
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A ministra suéca do Meio Ambiente, Lena Ek, discursou durante encontro de alto nivel celebrado em Durban
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Centenas de crianças formam uma cabeça de leão em uma praia em Durban para chamar a atenção para a questão ambiental
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A ministra de Meio Ambiente brasileira, Izabella Teixeira, discursou no penúltimo dia da COP-17 em Durban
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Dois ativistas do Greenpeace disfraçados de árvores protestaram na tarde desta quinta-feira em Durban durante a COP-17
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Um segurança retira a americana Abigail Borah, representante da organização SustainUS, depois que ela interrompeu o discurso do enviado especial dos EUA, Todd Stern, durante a COP-17
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O novo ministro italiano do Meio Ambiente, Corrado Clini, falou nesta quinta-feira na conferência do clima que acontece na África
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O negotiator Todd Stern, dos Estados Unidos, discursou nesta quinta-feira durante a conferência do clima da ONU na África do Sul
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Uma ativista da instituição Oxfam finge comer um pedaço de carvão em protesto destinado a 17ª Conferência das Partes
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Os países mais ameaçados pelo aquecimento global se rebelaram na sexta-feira contra uma proposta debatida na conferência climática da ONU em Durban, obrigando a anfitriã África do Sul a preparar novos textos-base, numa tentativa de evitar o colapso das negociações
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Ativistas ambientais realizam uma vigília com velas do lado de fora do prédio onde ocorrem as negociações da COP-17
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Delegados continuam as negociações durante a última noite da Conferência das Partes (COP-17)
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Imagem do espaço dedicado ao prêmio "Fóssil do Dia", dado pelas ONGs aos países que atrapalham as negociações na COP-17
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Nesta imagem divulgada pelo Greenpeace, Kumi Naidoo, o diretor executivo da Greenpeace Internacional, fala com ativistas no Centro Internacional de Convenções em Durban. Dezenas de ativistas organizaram uma manifestação fora do plenário principal da COP-17, mas a polícia da ONU interrompeu o protesto
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Ativistas do Greenpeace são escoltados na saída do Centro Internacional de Convenções em Durban, África do Sul, nesta sexta-feira
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os manifestantes criticaram a lentidão das negociações e a atuação dos Estados Unidos
Foto: BBC Brasil
Foto: Arte / Terra
Ativistas do Greenpeace fazem festa em protesto irônico em frente à sede da COP-17, em Durban
Foto: Reuters
Ativista oferece champagne em crítica ao não andamento das discussões climáticas: "negócios como sempre"
Foto: Reuters
Foto: Terra
A presidente da Conferência sobre Mudanças Climáticas e ministra das Relações Exteriores da África do Sul, Maite Nkoana-Mashabane (dir.) , e a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, Christiana Figueres (esq.), durante entrevista para a imprensa depois de fechado o acordo para prorrogar o Protocolo de Kyoto