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Trânsito

RJ: morre a 9ª vítima do acidente com ônibus que caiu de viaduto

Andrea Lúcia Pereira da Silva estava internada no hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias

20 mai 2013 - 13h13
(atualizado às 13h20)
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<p>Desgovernado, o ônibus que fazia a linha 328 da Paranapuan caiu do viaduto Brigadeiro Trompowski sobre a avenida Brasil, na saída do bairro da Ilha do Governador</p>
Desgovernado, o ônibus que fazia a linha 328 da Paranapuan caiu do viaduto Brigadeiro Trompowski sobre a avenida Brasil, na saída do bairro da Ilha do Governador
Foto: Mauro Pimentel / Terra

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou nesta segunda-feira a morte de mais uma vítima do acidente envolvendo um ônibus que caiu de um viaduto sobre a avenida Brasil, no dia 2 de abril. A vítima é Andrea Lúcia Pereira da Silva, que estava internada no hospital Adão Pereira Nunes, na Baixada Fluminense. Conforme a secretaria, a morte ocorreu no último domingo. Com isso, o número de vítimas fatais subiu para nove.

"A direção do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes informa que a paciente Andrea Lúcia Pereira da Silva estava internada no CTI da unidade em estado grave desde o dia 2 de abril. Na manhã deste domingo, ela teve uma parada cardiorrespiratória, passou por manobras de reanimação, mas não resistiu e faleceu", afirmou a secretaria, por meio de uma nota.

Desgovernado, o ônibus que fazia a linha 328 da Paranapuan caiu do viaduto Brigadeiro Trompowski sobre a avenida Brasil, na saída do bairro da Ilha do Governador, por volta das 16h30 do dia 2 de abril. No inquérito, o delegado José Pedro da Costa pediu a prisão preventiva do motorista André Luiz Souza Oliveira, 33 anos, e do estudante de engenharia Rodrigo Santos Abreu, 25 anos, que, de acordo com a polícia, se envolveram numa briga que determinou a queda do ônibus.

A conclusão do inquérito é de que o ônibus não estava em alta velocidade na hora da queda. O veículo estava a 30 km/h quando rompeu a grade do viaduto. Antes, durante o percurso, chegou a atingir 80 km/h. O Ministério Público do Rio de Janeiro, porém, considerou insuficiente o inquérito, que foi devolvido à Polícia Civil sob o argumento de que faltam detalhes técnicos no inquérito que possam embasar uma possível denúncia. Segundo o MP, faltam informações como o exame de corpo de delito das vítimas.

Fonte: Terra
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