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SP: 1 milhão protesta contra o governo na av. Paulista

As duas pistas da via foram fechadas e a PM faz a segurança do local

15 mar 2015 - 14h15
(atualizado às 17h06)
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<p>Maioria dos manifestantes se veste com as cores da bandeira do Brasil</p>
Maioria dos manifestantes se veste com as cores da bandeira do Brasil
Foto: Vilmar Bannach / Futura Press

Cerca de 1 milhão de pessoas se concentram na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, na tarde deste domingo (15), em um protesto contra o Partido dos Trabalhadores (PT) e governo de Dilma Rousseff.

A estimativa foi atualizada pela Polícia Militar por volta das 15h45. Antes, às 14h40, eram estimados 240 mil participantes. 

Os manifestantes estão concentrados por toda a avenida desde a Rua da Consolação até as proximidades da Avenida Brigadeiro Luis Antônio. A via está bloqueada para o trânsito de veículos em ambos os sentidos. As linhas Azul, Vermelha e Verde do Metrô, esta usada para chegar à Paulista, operam com velocidade reduzida.

<p>Entre os manifestantes, também há grupos que defendem o impeachment da presidente Dilma</p>
Entre os manifestantes, também há grupos que defendem o impeachment da presidente Dilma
Foto: Vilmar Bannach / Futura Press

Ao menos três grupos comandam o protesto: "Movimento Brasil Livre", "Revoltados Online" e o #VemPraRua. Nas faixas, predominam as mensagens de "Fora Dilma", "Fora PT", e mensagens de conteúdo mais ofensivo a quem defende o governo e o partido. Entre elas, a de militantes dizendo que "quem defende o PT ou é bandido ou é burro". Outros manifestantes comparam a presidente ao líder Che Guevara.

Vários manifestantes protestam usando uma camiseta que afirma que "a culpa não é minha, eu votei no Aécio". Outros pedem que os que gostam de Dilma, que partam para Cuba. Há ainda aqueles que seguram cartazes em inglês.

Impeachment? Paulistanos mostram o que sabem sobre o assunto:

O som divulgado pela lideranças da passeata oscilam entre o hino nacional e músicas da banda Legião Urbana e de Cazuza, dois ícones musicais que defendiam a abertura democrática no País, quando vivos.

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Fonte: Terra
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