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RS recebe até terça-feira mais 101 profissionais do Mais Médicos

Médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior chegarão em dois voos distintos, previstos para hoje e a manhã de terça

28 out 2013 - 16h46
(atualizado às 16h50)
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Depois dos 32 médicos estrangeiros que desembarcaram no último sábado no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, o Rio Grande do Sul deve receber, até amanhã, outros 101 profissionais aprovados no programa Mais Médicos, do governo federal. Segundo o Ministério da Saúde, a chegada de 70 médicos está prevista para as 18h40 desta segunda-feira. Outros 31 devem desembarcar na capital gaúcha às 10h30 de terça-feira.

Com isso, chega a 133 os profissionais que chegam ao Rio Grande do Sul na segunda fase do programa Mais Médicos. Após um período de aclimatação em Porto Alegre, eles seguem para outros 32 municípios gaúchos a partir do dia 4 de novembro: Alvorada, Bagé, Bento Gonçalves, Cachoeirinha, Canoas, Crissiumal, Derrubadas, Campo Bom, Dom Pedrito, Eldorado do Sul, Esteio, Gravataí, Guaíba, Itaqui, Jaguarão, Novo Hamburgo, Parobé, Pelotas, Quaraí, Redentora, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Santo Antônio da Patrulha, São Borja, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Taquara, Nova Hartz, Uruguaiana e Viamão.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, 25 dos médicos trabalharão na capital - 16 cubanos e nove brasileiros formados no exterior. A capital gaúcha já conta com 12 profissionais selecionados pelo programa, sendo oito brasileiros, dois argentinos, um guatemalteco e um francês, que foram deslocados para unidades básicas de saúde da periferia da cidade, onde a secretaria encontra dificuldades para contratar médicos.

ENTENDA O 'MAIS MÉDICOS'
- Profissionais receberão bolsa de R$ 10 mil, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa.
- As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais.
- No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros. Eles não precisarão passar pela prova de revalidação do diploma
- O médico estrangeiro que vier ao Brasil deverá atuar na região indicada previamente pelo governo federal, seguindo a demanda dos municípios.
- Criação de 11,5 mil novas vagas de medicina em universidades federais e 12 mil de residência em todo o País, além da inclusão de um ciclo de dois anos na graduação em que os estudantes atuarão no Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Terra
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