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Política

BA: Pelegrino sobe 11 pontos e ACM Neto ainda lidera, aponta Ibope

13 set 2012 - 19h35
(atualizado em 14/9/2012 às 11h34)
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O instituto Ibope divulgou nesta quinta-feira a terceira pesquisa de intenção de votos entre os candidatos à Prefeitura de Salvador. A análise, encomendada pela TV Bahia, apontou um crescimento de 11 pontos percentuais pelo candidato petista Nelson Pelegrino (PT), que diminuiu a distância para 12 pontos percentuais entre ele e o candidato do DEM, ACM Neto.

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Neto ainda lidera a disputa, mesmo com oscilação de 1 ponto percentual para baixo, com 39%. Com o crescimento, Pelegrino somou 17% das intenções de votos.

Mário Kertész, do PMDB, figura em terceiro; ele variou dois pontos percentuais para baixo, e está com 6%. Márcio Marinho (PRB) oscilou três pontos e atualmente está com 3%.

O candidato Da Luz (PRTB) manteve sua porcentagem das últimas análises e está com 1%. Hamilton Assis (Psol) não atingiu 1%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 12 de setembro. O Ibope entrevistou 602 pessoas em Salvador e a margem de erro é de quatro pontos para mais ou para menos.

A pesquisa teve registro no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o número 00142/2012.

Rejeição

O candidato do PRTB à prefeitura de Salvador, Da Luz, lidera o índice entre aqueles que os soteropolitanos não votariam de jeito nenhum, com 36%.

ACM Neto e Pelegrino estão empatados com 29%. Kertész tem 25%. Hamilton Assis surge com 21% e Marinho apresenta 20% de rejeição.

Avaliação de Wagner e João Henrique

O atual prefeito de Salvador, João Henrique (PMDB), e o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), também foram avaliados pelos

eleitores

da capital baiana na atual pesquisa.

A gestão de João Henrique em Salvador é considerada péssima por 56% dos eleitores, ruim por 13%, regular por 23%. O eleitorado que considera sua administração como boa soma 3% e ótima 1%.

Já o governo de Wagner lidera no índice regular, com 45%. Os eleitores que consideram sua gestão péssima somam 26%, boa e ruim estão empatadas com 12%; e 3% consideram a gestão ótima.

Fonte: Terra
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