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Política

'Economist' destaca papel das redes sociais nas eleições de 2014

14 mar 2014 - 08h44
(atualizado às 09h06)
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<p>O Cristo Redentor confere atualiza&ccedil;&otilde;es nas redes sociais em um smartphone nesta ilustra&ccedil;&atilde;o da revista: a &#39;Economist&#39;&nbsp;avalia que pol&iacute;ticos perceberam a import&acirc;ncia da presen&ccedil;a - e di&aacute;logo - online para as elei&ccedil;&otilde;es</p>
O Cristo Redentor confere atualizações nas redes sociais em um smartphone nesta ilustração da revista: a 'Economist' avalia que políticos perceberam a importância da presença - e diálogo - online para as eleições
Foto: The Economist / Reprodução

A revista britânica The Economist dedicou um artigo em suas versões impressa e online para falar sobre o papel das redes sociais nas eleições de 2014 no Brasil. Na edição desta semana, a revista destaca que os mesmos políticos que foram alvo de protestos organizados pelas redes sociais em junho do ano passado, reunindo milhões de pessoas, agora querem obter apoio da população para suas campanhas eleitorais através de recursos online. A disputa por votos na internet deve se intensificar até 6 de julho, quando começa oficialmente a campanha.

A importância da presença online é evidenciada pela intensa participação dos eleitores no ambiente virtual. Antes de Dilma Rousseff ser eleita presidente, em 2010, 6 milhões de brasileiros usavam o Facebook pelo menos uma vez por mês. Em outubro, esse número passou para 83 milhões - e agora apenas Estados Unidos e Índia têm mais usuários na rede social. A revista cita ainda outros números: um em cada 10 brasileiros usa ativamente o Twitter, e 20% usam o WhatsApp. Nesse contexto, salienta a revista, os candidatos - e, principalmente, a oposição - estão ocupados "fazendo amigos".

Em preparação para o pleito, a presidente Dilma reativou sua conta no Twitter (inativa desde as eleições de 2010) em setembro, poucos meses após os protestos eclodirem. A Economist menciona ainda que ela abriu perfis no Instagram e no Vine, além de ter reformulado seu perfil no Facebook. Já a oposição joga ainda mais cartas nas redes sociais, ainda mais porque a presidente deve dominar os meios habituais de divulgação, com garantia de quase metade da duração das propagandas eleitorais em rádio e televisão somente para o PT e seus aliados.

O senador mineiro Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, e Eduardo Campos, governador de Pernambuco e líder do PSB, têm muito mais "curtidas" no Facebook do que sua adversária. Eles precisam dessa força online, segundo a Economist, porque são pouco conhecidos foram de seus Estados. A revista destaca, porém, que a candidata mais popular é Marina Silva. Apesar de ela não poder concorrer à Presidência, a expectativa é que se una a Campos.

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Fonte: Terra
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