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Polícia

Cabral vai a escola invadida por atirador no Rio

7 abr 2011 - 11h40
(atualizado às 19h49)
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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, segue para a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, invadida por um atirador na manhã desta quinta-feira. Identificado como Wellington Menezes de Oliveira, o homem entrou em uma sala de aula e atirou contra os alunos, matando pelo menos 10 pessoas.

Ação rápida da polícia evitou tragédia maior, diz governador:

Veja localização de escola invadida por atirador

A chefe da Polícia Civil, delegada Marta Rocha, já chegou à escola, acompanhada por policiais da Divisão de Homicídios e pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o secretário de Educação do Estado, Wilson Risolia, também estão no local. As vítimas foram levadas para dois hospitais da região, entre eles o Albert Schweitzer.

Atentado

Um homem matou pelo menos dez crianças a tiros após invadir uma sala de aula da Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da escola e se suicidou logo após o atentado, que deixou pelo menos dez crianças mortas e 18 feridas. Testemunhas relataram que o homem portava mais de uma arma.

Wellington entrou na instituição disfarçado de palestrante, e as razões para o ataque ainda não são conhecidas. O comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar, coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador deixou uma carta de ¿teor fundamentalista¿, com frases desconexas e incompreensíveis e menções ao islamismo e a práticas terroristas. Os feridos foram levados para os hospitais estaduais Albert Schweitzer (que recebeu a maior parte das vítimas) e Adão Pereira Nunes, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e o Hospital da Polícia Militar.

Fonte: Terra
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