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Polícia

SP: ladrão dorme ao tentar furtar salão de beleza e é preso pela PM

O sono do suspeito foi tanto que ele não acordou nem mesmo com a chegada da PM, que aproveitou para filmá-lo dormindo, literalmente, em serviço

29 mai 2013 - 20h36
(atualizado às 20h38)
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A Polícia Militar de São José do Rio Preto (SP) prendeu nesta quarta-feira um ladrão que dormiu ao tentar furtar um salão de beleza. Adalberto Ignácia, 33 anos, caiu em sono profundo quando se preparava para deixar o local com duas mochilas cheias de objetos roubados do estabelecimento, no jardim Ana Célia, zona norte da cidade. O sono de Ignácia foi tanto que ele não acordou nem mesmo com a chegada da PM, que aproveitou para filmá-lo dormindo, literalmente, em serviço.

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A dona do salão de beleza, uma cabeleireira de 53 anos que pediu para não ser identificada, disse que acordou de madrugada ao ouvir barulho vindo dos fundos de sua casa, onde o salão está instalado. Ela acionou a polícia, mas, quando os PMs chegaram e entraram no salão, foram surpreendidos com Ignácia dormindo no chão do estabelecimento, ao lado de duas mochilas com secadores e cortadores de cabelo.

“Ele entrou pela janela e revirou todo o salão, mas não se sabe por que, acabou dormindo”, contou a cabeleireira. Segundo ela, nem o barulho feito pelos PMs e funcionários conseguiu acordar o ladrão. “Ele só foi acordar depois que os PMs o cutucaram para dizer que estava preso, que a casa tinha caído”, contou. Ela disse que possivelmente o bandido se sentiu tão à vontade no salão que ligou o bebedouro elétrico para tomar água gelada e acabou dormindo.

Embora a PM tenha levado Ignácia preso, a cabeleireira diz estar com receio de ser novamente roubada. Segundo ela, nos últimos 15 dias, o salão foi invadido três vezes. “Tenho medo de que daqui a 15 dias ele saia da prisão e volte a invadir meu estabelecimento”, disse. Segundo a Polícia Civil, Ignácia foi preso em flagrante por furto qualificado, cuja pena é de dois a oito anos de prisão. A decisão sobre quanto tempo permanecerá preso até o julgamento, no entanto, é de responsabilidade da Justiça.

Fonte: Especial para Terra
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