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Polícia

SP: agentes flagram gata com celulares presos ao corpo em presídio

12 jun 2013 - 22h38
(atualizado às 22h38)
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<p>O animal seria utilizado para levar os aparelhos até o interior do presídio</p>
O animal seria utilizado para levar os aparelhos até o interior do presídio
Foto: Secretaria de Administração Penitenciária / Divulgação

Agentes de segurança da penitenciária Osiris Souza e Silva, em Getulina, no interior de São Paulo, capturaram uma gata carregando três celulares presos ao corpo com fita adesiva. O animal seria utilizado para levar os aparelhos até o interior do presídio. O fato inusitado foi registrado na noite desta terça-feira.

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Os agentes avistaram o felino andando com certa dificuldade na subportaria da unidade prisional e o atraíram com alimento, evitando que ele entrasse na penitenciária.

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que a direção do presídio já investigava uma denúncia de que presos da unidade estariam tentando burlar a vigilância do local com o uso de animais domésticos.

Ainda de acordo com a SAP, esta é a primeira vez que um gato é usado para levar celulares para um presídio do Estado. Em maio do ano passado, pombos foram utilizados para transportar celulares para a penitenciária de Pirajuí, a 73 quilômetros de Getulina. Duas aves foram encontradas com espécies de mochilas presas ao corpo carregando celulares. Na ocasião, a Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as responsabilidades no caso.

Gato é flagrado com celular e serras

Em dezembro de 2012, a Superintendência Geral do Sistema Penitenciário (Sgap) de Alagoas apreendeu um gato entrando em um presídio de Arapiraca carregando serras, brocas, um aparelho celular, fone de ouvido, cartão de memória, baterias e um carregador. Segundo o órgão, o material estava preso no animal com fitas adesivas e seria endereçado a detentos do presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza.

De acordo com um dos agentes penitenciários que participaram da captura, o gato foi criado escondido por detentos nas dependências do presídio. Os agentes acreditam que, em um dia de visita, os familiares de um dos detentos tenham levado o animal para casa, onde prepararam a "encomenda".

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Fonte: Especial para Terra
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