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Polícia

RJ: irritados, amigos fecham cemitério em enterro de traficante

3 nov 2011 - 12h04
(atualizado às 12h35)
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Irritados com a presença de jornalistas e curiosos, familiares e amigos do traficante Marcelinho Niterói, braço direito de Fernandinho Beira-Mar, morto em uma operação conjunta das polícias Federal, Civil e Militar no Complexo da Maré (RJ), na última terça-feira, fecharam os portões do Cemitério do Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na manhã de hoje. O sepultamento do criminoso ocorreu por volta das 10h40.

O corpo de Marcelo da Silva, o Marcelinho Niterói, conhecido como o braço-direito do traficante Fernandinho Beira-Mar, foi enterrado na manhã de hoje no Cemitério Nossa Senhora das Graças, em Duque de Caxias (RJ)
O corpo de Marcelo da Silva, o Marcelinho Niterói, conhecido como o braço-direito do traficante Fernandinho Beira-Mar, foi enterrado na manhã de hoje no Cemitério Nossa Senhora das Graças, em Duque de Caxias (RJ)
Foto: Jadson Marques / Futura Press

Marcelinho Niterói teve que ser enterrado usando um boné preto, para esconder os ferimentos causados por um dos dois disparos que o atingiram. Um forte esquema de segurança foi montado no local e ao menos 12 policiais militares cuidavam da segurança dentro do cemitério. Não houve informações sobre incidentes durante o enterro. Fernandinho Beira-Mar, mentor de Niterói, enviou uma coroa de flores em homenagem ao pupilo, a quem chamava de "filho louro".

Jornal do Brasil Jornal do Brasil
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