PUBLICIDADE

Polícia

Promotor do caso Joaquim diz que mãe relatou histórico de violência do padrasto

11 nov 2013 - 14h05
(atualizado às 14h10)
Compartilhar
Exibir comentários
<p>Segundo o promotor, Natália teria falado informalmente sobre casos de agressividade do companheiro</p>
Segundo o promotor, Natália teria falado informalmente sobre casos de agressividade do companheiro
Foto: Alfredo Risk / Futura Press

O promotor Marcos Tulio Nicolino, que acompanha as investigações do caso do menino Joaquim Pontes Marques, encontrado morto em um rio na cidade de Barretos (SP), confirmou nesta segunda-feira que a mãe do menino disse, em um depoimento informal, que o padrasto da criança era violento. As informações são do Jornal Hoje.

Segundo Nicolino, Natália declarou que quando ela disse que queria se separar de Guilherme Longo, por causa do vício dele em drogas, ele ameaçou jogar o meio-irmão de Joaquim, um bebê de três meses, contra a parede.  Natália e Guilherme tiveram a prisão temporária decretada e foram detidos na noite de ontem.

O corpo de Joaquim foi encaminhado para a cidade de São Joaquim da Barra, onde foi velado por parentes e amigos. O enterro estava marcado para as 14h.

O corpo de Joaquim foi encontrado neste domingo, nas águas do rio Pardo, no município de Barretos, vizinho de Ribeirão Preto – cidade na qual o garoto morava. Um exame preliminar de necropsia apontou que o garoto já estava morto antes de ser jogado no rio, segundo a Polícia Civil. A causa da morte, porém, ainda não foi confirmada.

Desde os primeiros dias do desaparecimento, as buscas foram concentradas na região do córrego Tanquinho e no rio Pardo, onde o córrego deságua. Na quarta-feira, um cão farejador da Polícia Militar realizou o mesmo trajeto ao farejar as roupas do menino e as de seu padrasto.

A Polícia Civil já havia pedido a prisão preventiva da mãe e do padrasto de Joaquim, mas a Justiça havia negado. O menino era diabético e vivia com a mãe, o padrasto e o irmão Vitor Hugo.

No boletim do desaparecimento registrado na Polícia Civil, a mãe relatou que acordou por volta das 7h e foi até o quarto da criança, mas não a encontrou. Em seguida, procurou pelos demais cômodos e na vizinhança, também sem sucesso. O garoto vestia uma calça de pijama com bichinhos quando foi visto pela última vez.

A polícia não informou quais serão os próximos passos da investigação e nem o local para onde foram transferidos os suspeitos

&amp;amp;amp;amp;amp;lt;a data-cke-saved-href=&amp;amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/brasil/infograficos/criancas-homicidios/iframe.htm&amp;amp;amp;amp;quot; href=&amp;amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/brasil/infograficos/criancas-homicidios/iframe.htm&amp;amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;amp;amp;gt;veja o infogr&amp;amp;amp;amp;aacute;fico&amp;amp;amp;amp;amp;lt;/a&amp;amp;amp;amp;amp;gt;
Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade