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Polícia

Cardozo diz não haver problema em ir na CPI da Petrobras

Ministro da Justiça foi convocado para explicar grampo ilegal na cela da PF em que está o doleiro Alberto Youssef

10 jul 2015 - 19h21
(atualizado em 11/7/2015 às 12h47)
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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é acusado de ter atuação partidária no caso da compra da refinaria de Pasadena
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é acusado de ter atuação partidária no caso da compra da refinaria de Pasadena
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Convocado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras para explicar o grampo ilegal encontrado na cela do doleiro Alberto Youssef, na Polícia Federal (PF), em Curitiba, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, por meio de nota, não haver problema em ir à CPI. “Se eu puder colaborar de alguma forma para a elucidação dos fatos, eu o farei. Comparecer ao Parlamento é sempre uma honra para mim”. A PF é um órgão subordinado ao Ministério da Justiça.

Durante votação em bloco, os membros da CPI aprovaram 73 requerimentos de convocações de envolvidos na Operação Lava Jato. Entre eles, o empresário Júlio Camargo; o empresário Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano; e o policial Jaime de Oliveira, acusado de transportar dinheiro de propina a serviço de Youssef. Também foi convocada a advogada Beatriz Catta Preta, que defende a maioria dos delatores investigados. Os deputados aprovaram ainda requerimentos de quebra de sigilo.

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Agência Brasil Agência Brasil
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