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FGV aposta na educação executiva para Brasil subir de nível

4 nov 2012 - 20h49
(atualizado às 21h22)
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A educação executiva no Brasil vislumbra um país que suba de nível em todos os aspectos e alcance a excelência que já têm vários centros educativos especializados, afirmou neste domingo a diretora da Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maria Tereza Fleury. "A educação executiva no Brasil busca o conhecimento para aplicar na melhoria da qualidade da gestão, que tem o desafio de dar um 'upgrade' não só nas escolas de elite, mas também no termo 'País', com uma qualidade em todos os aspectos", declarou Maria Tereza à Agência Efe.

Para a socióloga, especializada em Administração, a educação executiva no Brasil, "do ponto de vista histórico, vem melhorando e se expandiu para muitas áreas, mas é necessário mais educação, que é algo importante para as deficiências de informação em muitos setores do conhecimento".

A Escola de Administração da FGV aposta na internacionalização, através da cooperação em pesquisa e intercâmbio de alunos e docentes com outras instituições de educação superior de diferentes partes do mundo. Maria Tereza destacou que na terça-feira em São Paulo se reunirão os decanos das escolas ibero-americanas de Administração que integram a Aliança Sumaq, criada em 2001 em Madri por faculdades de negócios de Espanha, Portugal e América Latina. "É a reunião anual para avaliar a cooperação em projetos, com integração e internacionalização, além do intercâmbio de alunos e professores e o mais importante que é o trabalho conjunto de pesquisa", detalhou a especialista.

Maria Tereza ressaltou também, no caso da FGV, o trabalho realizado com escolas de alto nível da China e os cursos oferecidos em inglês, com duplo diploma, tanto da universidade brasileira como da instituição estrangeira cooperante.

A FGV e a Fundação Dom Cabral são algumas das universidades brasileiras com reconhecimento internacional na área de negócios por outras instituições e meios especializados, como o jornal britânico Financial Times.

EFE   
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