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Política

Suplente de Marta diz que Igreja pautará sua atuação no Senado

13 set 2012 - 08h56
(atualizado às 09h03)
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Apontada por muitos como musa do movimento gay e defensora da liberação do aborto, a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT-SP), será sucedida no Senado por um político que advoga opiniões opostas. Dizendo-se "católico praticante", o vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR), seu suplente, é contra aborto, eutanásia e casamento civil entre pessoas de mesmo sexo. "Sou contra. Homem é homem. Mulher é mulher. Posso perder voto dos gays. Mas sou transparente", afirma. Questionado sobre a discrepância de seu perfil com o de Marta, Carlinhos, como é chamado, diz que tem sua personalidade. E avisa: "Vou acompanhar a Igreja Católica Apostólica Romana". As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

<p>No dia 15 de março, a presidente Dilma Rousseff fez sua primeira substituição na Esplanada dos Ministérios em 2013, trocando o pedetista Brizola Neto (dir.) pelo secretário-geral da legenda, Manoel Dias (SC), no comando do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ele já havia sido cotado para comandar o MTE quando Carlos Lupi caiu por denúncias de corrupção. Dias é um pedetista histórico e ajudou a fundar o partido em 1980 ao lado de Leonel Brizola e de Dilma Rousseff</p>
No dia 15 de março, a presidente Dilma Rousseff fez sua primeira substituição na Esplanada dos Ministérios em 2013, trocando o pedetista Brizola Neto (dir.) pelo secretário-geral da legenda, Manoel Dias (SC), no comando do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ele já havia sido cotado para comandar o MTE quando Carlos Lupi caiu por denúncias de corrupção. Dias é um pedetista histórico e ajudou a fundar o partido em 1980 ao lado de Leonel Brizola e de Dilma Rousseff
Foto: Arte / Terra

Rodrigues se licenciou ontem da Câmara Municipal. Em um breve discurso, disse que, mesmo prestes a assumir a vaga no Senado, concorrerá à reeleição na Câmara paulistana. Para justificar a manutenção da candidatura, disse que no Senado pode ficar "tanto um como dois dias"."O Barros Munhoz ficou 35 dias só", lembrou ele, apesar de apostar na longevidade de Marta no cargo porque ela e "Dilma Rousseff combinam".

Fonte: Terra
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