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Dilma defende 'autonomia tecnológica' para Forças Armadas

8 mai 2012 - 16h09
(atualizado às 17h20)
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Diogo Alcântara
Direto de Brasília

Em discurso a oficiais-generais recém-promovidos, a presidente Dilma Rousseff reiterou sua defesa ao reaparelhamento das Forças Armadas, o incentivo à produção nacional para fins militares e a "busca de autonomia tecnológica". Ela não mencionou, por outro lado, o programa de compra de aviões caças para o Brasil. O projeto está parado desde o ano passado por causa do corte orçamentário do governo.

Dilma: estamos trabalhando para recompor as Forças Armadas:

"Estamos trabalhando para que a recomposição da capacidade operativa das Forças Armadas esteja associada à busca de autonomia tecnológica e acompanhada do fortalecimento da indústria de defesa nacional", disse.

"Somos e continuaremos sendo um país pacífico, que respeita a soberania delas (...), mas sabemos que a capacidade dissuasória é fundamental para um ambiente de paz e respeito mútuo", declarou a presidente, referindo-se à capacidade bélica empregada para imprimir força a ponto de evitar eventuais ataques ao País.

Dilma fez afagos aos militares e elogiou o trabalho das Forças Armadas na missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, na qual o Brasil tem papel protagonista. Ela também citou a operação Ágata para segurança de fronteira e combate ao tráfico internacional de drogas.

Fonte: Terra
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