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Política

Dilma caminha por NY e diz que discurso na ONU foi 'especial'

21 set 2011 - 20h32
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Depois de abrir a 66ª reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a presidente Dilma Rousseff disse, em entrevista à Rádio ONU, que seu discurso foi um momento especial "para o Brasil e para as mulheres do mundo". "Vou levar essa lembrança da presença calorosa das mulheres deste plenário", afirmou. Além disso, ela despistou os jornalistas que cobrem a viagem aos Estados Unidos e almoçou no restaurante Le Bernardin, um dos mais sofisticados de Nova York, de onde voltou caminhando ao hotel distante quatro quarteirões.

Ao lado de Obama, Dilma fala sobre transparência no governo:

A presidente participou de reuniões com governantes de vários países. Sua agenda incluiu encontros com os presidentes do Chile, Sebastián Piñera; da França, Nicolas Sarkozy; do Peru, Ollanta Humala; da Colômbia, Juan Manuel Santos; e com o chefe de Governo do Reino Unido, o primeiro-ministro David Cameron.

No restaurante, ela optou pelo cardápio executivo, com vinho, salmão, filé de bacalhau e sobremesa, que custa US$ 49 (cerca de R$ 90). A presidente foi acompanhada dos ministros da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, além da filha Paula. No fim do almoço, Dilma dispensou o carro e retornou caminhando ao hotel em que está hospedada.

No almoço, Dilma comentou com os ministros a sensação de ter sido a primeira mulher a abrir uma assembleia geral das Nações Unidas. Em seu discurso, ela disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Dilma destacou que, se a situação não for contida, pode se transformar em uma "grave ruptura política e social" sem precedentes.

Agência Brasil Agência Brasil
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