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Polícia

Documentos indicam que juíza reclamou da redução de escolta

17 ago 2011 - 01h08
(atualizado às 01h26)
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A juíza Patrícia Acioli, assassinada chegava em casa, na última sexta-feira em Niterói, no Rio de Janeiro, chegou a reclamar por escrito da falta de proteção policial, por causa das ameaças de morte que recebia. Ela enviou ofícios ao Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RJ). Esses documentos serão usados como prova pelo advogado da família de que a juíza não queria redução da proteção policial, de acordo com informações do Jornal da Globo.

Os documentos estavam no gabinete de Patrícia, em São Gonçalo, também na região metropolitana do Rio, e serão entregues nesta quarta-feira ao presidente do TJ-RJ. Na última sexta-feira, o presidente do órgão, desembargador Manoel Alberto Rebêlo, afirmou que a escolta foi retirada porque a juíza não achou necessário mantê-la.

Presidente do TJ-RJ, Manoel Alberto (centro), compareceu ao enterro da juíza Patrícia Acioli no cemitério Marui Grande, Niterói
Presidente do TJ-RJ, Manoel Alberto (centro), compareceu ao enterro da juíza Patrícia Acioli no cemitério Marui Grande, Niterói
Foto: Guto Maia / Futura Press
Fonte: Terra
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