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Polícia

Hemorio pede doações de sangue para vítimas de ataque em escola

7 abr 2011 - 11h47
(atualizado às 15h21)
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O Hemorio, hemocentro coordenador do Rio de Janeiro, informou que precisa de doações de sangue para abastecer o Hospital Albert Schweitzer, onde estão sendo socorridas as vítimas do atentado da manhã desta quinta-feira na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro.

Policiais foram acionados na manhã desta quinta-feira após um homem ter invadido e disparado contra alunos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro
Policiais foram acionados na manhã desta quinta-feira após um homem ter invadido e disparado contra alunos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro
Foto: Luiz Gomes / Futura Press

Veja localização de escola invadida por atirador

Os funcionários do hospital Albert Schweitzer pedem que as pessoas interessadas em doar se dirijam diretamente para o Hemorio, no centro da cidade (rua Frei Caneca, nº 8), e não ao hospital. Eles necessitam de todos os tipos de sangue. Mais informações (21) 2332 8611.

Atentado

Um homem matou 11 crianças a tiros após invadir uma sala de aula da Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da escola e se suicidou logo após o atentado, que deixou pelo menos 11 crianças mortas e ao menos 18 feridas. Testemunhas relataram que o homem portava mais de uma arma.

Wellington entrou na instituição disfarçado de palestrante, e as razões para o ataque ainda não são conhecidas. O comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar, coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador deixou uma carta de ¿teor fundamentalista¿, com frases desconexas e incompreensíveis e menções ao islamismo e a práticas terroristas. Os feridos foram levados para os hospitais estaduais Albert Schweitzer (que recebeu a maior parte das vítimas) e Adão Pereira Nunes, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e o Hospital da Polícia Militar.

Fonte: Terra
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