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Polícia

RJ: polícia analisará imagens de prédio de psicóloga que sumiu

3 jan 2011 - 10h33
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou nesta segunda-feira que vai analisar as imagens do circuito interno do prédio da psicóloga Karen Tannhauser, 37 anos, que está desaparecida desde a última sexta-feira. O sumiço de Karen, que é moradora do Jardim Botânico, na zona sul da cidade, é um grande mistério para a família, já que as câmeras mostrariam Karen entrando no prédio, na tarde de 31 de dezembro, mas não existiria imagem dela saindo do edifício.

O caso foi registrado em 1º de janeiro na 15ª DP (Gávea), que fez varredura no prédio e em hospitais da região, sem sucesso. O pai da psicóloga, o dentista Roberto Tannhauser, 69 anos, disse que estão todos confusos com o desaparecimento. "É uma angústia enorme. Não temos ideia do que ocorreu", afirmou.

Agentes vasculharam os poços dos elevadores e caixas d'água do prédio. Por enquanto, ainda não há novidades sobre o desaparecimento. O mistério começou no dia 31, quando Karen esteve com a mãe, Sônia Tannhauser, 63 anos, no Shopping da Gávea. Segundo a família, o namorado da psicóloga buscou as duas e, depois de deixar Sônia na casa da mãe dela, no Leblon, seguiu com Karen para almoçar.

Segundo o pai, a psicóloga teria sido deixada em casa por volta das 14h, quando foi filmada pelas câmeras de segurança. "Cheguei em casa por volta das 15h40 para ver a corrida de São Silvestre e não tinha ninguém. Por volta das 19h30, o namorado dela chegou. Começamos a ficar preocupados. Quando fui ao quarto dela, vi que o celular estava sobre a cama", relembra o pai.

Segundo Roberto, existem oito câmeras no edifício, que monitoram os quatro elevadores e a portaria. Há apenas uma entrada e saída do prédio. Sônia também não sabe o que pode ter acontecido com a filha. Segundo a família, Karen não tinha reclamado de problemas, nem de ameaças. Informações sobre a psicóloga podem ser dadas à delegacia da Gávea (21 2332-2912) e ao serviço Disque-Denúncia (21 2253-1177).

Fonte: O Dia
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