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Polícia

Justiça nega pedido de habeas corpus a pai de Joanna

16 dez 2010 - 11h27
(atualizado às 11h36)
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A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido de habeas corpus do pai de Joanna Marins, que morreu em agosto após ficar um mês em coma, para responder em liberdade pelos crimes hediondos de tortura e de homicídio qualificado dos quais é acusado.

Disputada pelo pai e pela mãe, a médica Cristiane Marcenal, a Joana estava com cinco anos quando morreu no Hospital Amiu, em Botafogo, no Rio.

O desembargador José Muiños Piñeiro Filho, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, indeferiu a requisição. A decisão é provisória e o colegiado da 2ª Câmara Criminal também vai julgar o pedido. A defesa de André Marins alega que a prisão é desnecessária e não está bem fundamentada.

Segundo Piñeiro, há uma referência às declarações de uma testemunha, que indicam um comportamento intimidatório por parte de André Marins. De acordo com o relator, foram apresentados ainda argumentos contra o acusado, como uma suposta sonegação do estado de Joanna em audiência no Juizado da Infância e Juventude, assim como a vítima "ter sido hospitalizada com o nome de outra filha do acusado".

Como Piñeiro foi designado pelo tribunal para atuar na 3ª Câmara Criminal, o pedido de habbeas corpus de André Marins será redistribuído para outro desembargador da 2ª Câmara Criminal.

André Marins teve pedido de liberdade negado
André Marins teve pedido de liberdade negado
Foto: Ivanildo Anastácio / Futura Press
Fonte: Redação Terra
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