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SP: Butantan não tinha sistema automático anti-incêndio

17 mai 2010 - 07h09
(atualizado às 07h18)
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O prédio do Instituto Butantan que pegou fogo no sábado, em São Paulo, onde ficava um dos maiores acervos de serpentes e artrópodes conservados em formol e álcool do mundo, não possuía um sistema automático de combate a incêndio. Projetado na década de 1960, o laboratório contava apenas com extintores de incêndio, que deveriam ser acionados manualmente. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Em dezembro de 2009, um grupo de curadores encaminhou à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) um projeto de melhorias estruturais nos acervos do instituto, orçado em cerca de R$ 1 milhão. Entre os pontos destacados estava a necessidade de instalação de sistemas de detecção de fumaça e combate automático a incêndio nos laboratórios. Assim que o sensor detectasse a presença de fumaça e calor, um alarme seria disparado e gás seria liberado para apagar o fogo. A Fapesp não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Redação Terra
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