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Mais Médicos: governo divulga distribuição de profissionais no 3º ciclo

11 fev 2014 - 16h33
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O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira a distribuição dos novos profissionais que fazem parte do terceiro ciclo do programa Mais Médicos. O maior número de alocações serão realizadas nas regiões Norte e Nordestes do País, somando 552 profissionais.

Nas demais regiões, a distribuição de novos médicos foi feita da seguinte maneira: 456 vão atuar no Sudeste, 373 no Sul e 194 no Centro-Oeste. A lista com os municípios que receberão os novos profissionais será divulgada amanhã pelo Ministério da Saúde.

“Teremos de fato garantia do acesso e transformação significativa nas condições de saúde da população brasileira”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Os médicos com registro de trabalho no Brasil têm até amanhã para se apresentar aos municípios, enquanto aqueles com registro de fora (chamados de intercambistas) deverão concluir curso de avaliação - fase condicional para o recebimento de registro provisório emitido pelo Ministério da Saúde.

Segundo dados do Ministérios da Saúde, as 1.473 cidades com índice de desenvolvimento humano (IDH) mais baixos e com 20% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza foram contemplados integralmente pelo programa. No total, 3.279 municípios são atendidos pelo Mais Médicos. 

ENTENDA O 'MAIS MÉDICOS'
- Profissionais receberão bolsa de R$ 10 mil, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa.
- As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais.
- No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros. Eles não precisarão passar pela prova de revalidação do diploma
- O médico estrangeiro que vier ao Brasil deverá atuar na região indicada previamente pelo governo federal, seguindo a demanda dos municípios.
- Criação de 11,5 mil novas vagas de medicina em universidades federais e 12 mil de residência em todo o País, além da inclusão de um ciclo de dois anos na graduação em que os estudantes atuarão no Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Terra
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